División sexual del trabajo en el contexto de la Policía Militar
un análisis en el campo de la psicodinámica del trabajo
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2022v31i2p287-309Palabras clave:
División sexual del trabajo, Policía militar, Psicodinámica del trabajoResumen
Este artículo es una investigación teórica que tiene como objetivo identificar aspectos de la división sexual del trabajo en la inserción de las mujeres en la Policía Militar Brasileña, vinculándolas al campo teórico de la Psicodinámica del Trabajo. Para ello, nos guiamos por producciones sobre la inserción y la vida cotidiana de las mujeres en la Policía Militar. Entendemos que la forma en que las mujeres policías dan sentido a sus experiencias laborales puede estar atravesada por una idea de exaltación de la virilidad, además de otros atributos que se consideran socialmente masculinos, ya que las instituciones militares brasileñas, históricamente, están compuestas por una gran valor social, ligado a una concepción de valentía, virilidad, fuerza física, heroísmo, entre otras; características que estaban asociadas con la masculinidad y, al mismo tiempo, aún impregnan nuestro entorno social. Destacamos que las experiencias laborales están estrechamente relacionadas con la producción de subjetividad, en consecuencia, con las formas en que los trabajadores se reconocen a sí mismos como sujetos en un contexto socio-histórico determinado.
Métricas
Citas
Abrahão, J., & Penha, D. M. (1999). Teoria e prática ergonômica: seus limites e possibilidades, Brasília: Ed. UNB.
Antloga, C. S., Monteiro, S., Maia, M., Porto, M., & Maciel, M. (2020). Trabalho Feminino: Uma Revisão Sistemática da Literatura em Psicodinâmica do Trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 36(Especial), 1-8.
Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. (2021). Deputados estaduais aprovam projeto que reordena os quadros funcionais da PM. Recuperado de http://www.al.rn.gov.br/noticia/21508/deputados-estaduais-aprovam-projeto-que-reordena-os-quadros-funcionais-da-pm.
Barros, A. M. (2008). Cidadania, relações de gênero e relações de trabalho. Revista do Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região, 47 (77), 67-83.
Brasil, Presidência da República. (2002). Decreto Nº 4.346, de 26 de agosto de 2002. Aprova o Regulamento Disciplinar do Exército (R-4) e dá outras providências. Brasília: Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Brito, J. C. Trabalho Prescrito (2008a). In: B. I. Pereira & J. C. F. Lima. (Orgs.), Dicionário de educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, pp. 440-444.
Brito, J. C. (2008b). Trabalho Real. In: B. I. Pereira & J. C. F. Lima (Orgs.), Dicionário de educação profissional em saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, pp. 453-459.
Bruschini, C., & Lombardi, M. R. (2000) A bipolaridade do trabalho feminino no Brasil contemporâneo. Cadernos de pesquisa, (110), 67-104.
Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. (2014). Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Editora Atlas.
Dejours, C. (1993) Por um trabalho, fator de equilíbrio. Revista de Administração de Empresas, 33(3), 98-104.
Dejours, C. (1998). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez.
Dejours, C. (2004). Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, 14(3), 27-34.
Dejours, C. A banalização da injustiça social. Brasília: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
Dejours, C. (2011). Psicopatologia do Trabalho – Psicodinâmica do Trabalho. Laboreal, 7 (11), 13-16.
Grisoski, D.C. (2018). O estado da arte: um estudo acerca das produções da pós-graduação sobre mulheres na instituição Polícia Militar. Revista Espaço Acadêmico, 209, 33-43.
Grisoski, D.C. (2020). Mulheres policiais: produção de subjetividade em um Batalhão da Polícia Militar do Paraná. (Dissertação de Mestrado). Londrina: Universidade Estadual de Londrina – UEL, 2020.
Grisoski, D.C., & Santiago, E. (2021). Produção de subjetividade de mulheres policiais de um Batalhão da Polícia Militar do Paraná. Revista de Psicologia, 12(1), 99-111.
Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de pesquisa, 37 (132), 595-609.
Lancman, S., & Sznelwar, L. I. (2005). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro/Brasília: Fiocruz/Paralelo.
Lopes, R. (2020). Mulheres representam apenas 12% do efetivo da Polícia Militar no Brasil. Folha de São Paulo. Recuperado de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/08/muheres-representam-apenas-12-do-efetivo-da-policia-militar-no-brasil.shtml.
Molinier, P. (2004). Psicodinâmica do Trabalho e relações sociais de sexo. Um itinerário interdisciplinar 1988-2002, Production, 14(3), 14-26
Moreira, R. (2016). Entre o mito e modernidade: a entrada de mulheres na Polícia Militar do Paraná. Guarapuava: Editora UNICENTRO.
Moreira, R. (2017). Sobre mulheres e Polícias: Polícia feminina no Brasil – a invenção paulista (1955-1964). Guarapuava: Editora UNICENTRO.
Ribeiro, L. (2017). Polícia Militar é lugar de mulher? Revista Estudos Feministas, 26(1), 01-15.
Schactae, A. M. (2015). A ordem e a margem: comportamento disciplinar para Polícia Feminina no Paraná (1977-2000). Revista Tempo, 21(3)7, 01-21.
Soares, B. M., & Musumeci, L. Mulheres policiais: presença feminina na Polícia Militar do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Sznelwar, L. I., Uchida, S., & Lancman, S. (2011). A subjetividade no trabalho em questão. Tempo Social, 23(1), 11-30.
Tachizawa, T., & Mendes, G. (2006). Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Tótora, S. (2011). Foucault: biopolítica e governamentalidade neoliberal. REU. 37(2), 81-100.
Zanello, V. Saúde mental, gênero e dispositivo: cultura e processos de subjetivação. Curitiba: Appris, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Daniela Cecilia Grisoski
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.