Reflexiones acerca de la dimensión teórica de la Psicología
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2025v34i1p25-45Palabras clave:
Teorías de la Psicología, Subjetividade, Complejidad, Psicología DominanteResumen
Este artículo analiza representaciones y operaciones configuradas subjetivamente de la dimensión teórica de la Psicología. Primero, se definen puntos de contacto entre la Teoría de la Subjetividad de González Rey y la perspectiva de la complejidad de Morin. Luego, se presentan categorías de la Teoría de la Subjetividad. Posteriormente, se discuten formas de representación y operación subjetivamente configurados de la dimensión teórica de la Psicología: 1) como un movimiento recursivo entre la teorización y las teorías como sistemas representacionales, y 2) en sus contornos hegemónicos, surgidos de su vínculo con la psicología dominante y el doble silenciamiento de la subjetividad. Después, se caracterizan modos de representar y operar la dimensión teórica de la Psicología a partir de esta episteme: 1) la exclusión de la dimensión teórica y su sustitución por el método, 2) la indistinción entre el movimiento del teorizar y las teorías como representacionales sistemas, y 3) la objetivación de las teorías de la Psicología en su inscripción en la lógica del mercado. Finalmente, se considera que comprender cómo se organiza la dimensión teórica de la Psicología exige ir más allá del enunciado y la acción estereotipada y, por tanto, exige investigar y producir teóricamente sobre su configuración subjetiva.
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