Defensa como Respuesta (a) posible

un estudio basado en las obras pre psicoanalíticas de Freud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2024v33i2p274-293

Palabras clave:

Psicoanalisis, Defensa, pre psicoanaliticos, Ego, Freud

Resumen

Insertándose en una investigación de maestría cuyo objetivo general es investigar la formalización del concepto de defensa a lo largo de la obra Freudiana pari paso a su participación en la investigación y mantenimiento del Ego en face a los instintos y la cultura, este artículo tiene como objetivo presentar los resultados de la investigación inicial obtenida por el estudio de los artículos pre psicoanalíticos de Freud. Así, comienza destacando la idea de Freud de la presencia de un conflicto intrapsíquico, a partir del cual proporciona las coordenadas para la constitución de la etiología de las psiconeurosis de defensa.. Luego, el artículo aborda el tema de las defensas partiendo de la hipótesis de que tienen una participación importante en la constitución del Ego. Finalmente, el artículo expone la idea de que los textos de la fase pre psicoanalítica ya apuntaban al papel del medio ambiente en su participación, junto con las defensas, en la génesis del Ego. En conclusión, señala la necesidad de nuevos estudios sobre la importancia de la fantasía para la organización psíquica, ya que la entendemos como construcciones relacionadas con mecanismos defensivos.

Biografía del autor/a

Nadja Barbosa Pinheiro, Universidade Federal do Paraná

Doutorado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2003). Realizou estágio pós-doutoral no Centre de Recherches Psychanalyse, Médicine et Société da Université Paris-Diderot, Paris VII (2015/2016) Atualmente é professora Associada IV no Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Paraná, na área de psicanálise, teoria, supervisão e pesquisa.

Mariana Pinheiro Pinho, Universidade Federal do Paraná

Formada em Psicologia pela UFPR, atuo a mais de 5 anos como psicóloga hospitalar. Atualmente realizando mestrado em Psicanálise Clinica pela UFPR, sob orientação da Prof. Dra. Nadja Pinheiro

Citas

Anzieu, D. (1989). A auto-análise de Freud e a descoberta da psicanálise. São Paulo: Artes Médicas.

Castiel, S. Sibemberg, A., Firpo, L. & Martins da Silva, R. (2012). Defesa e trauma: do Projeto à atualidade. Ágora, 15 (1): 23-32. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/agora/a/P9F6MWsSdjkrvP9PVLtjCdf/?lang=pt

Freud, S. (1950 [1892 – 1899]/1996) Extratos dos documentos dirigidos à Fliess. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. I, pp. 219 – 330. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1950 [1894]/1996) Carta 18. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. I. pp. 233-234). Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1893 – 1895/1996) Estudos sobre a Histeria. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. II. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1893/1996). Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos: comunicação preliminar. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V.II, pp. 39-53. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1894/1996). As neuropsicoses de defesa. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. III, pp. 51-72. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1950[1895]/1996). Projeto para uma psicologia científica. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. I, pp. 335-454. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1896/1996). Observações adicionais sobre as neuropsicoses de defesa. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. III, pp. 159-183. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1898/1996). O Mecanismo Psíquico do Esquecimento. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. III, pp. 273-282. Rio de Janeiro: Imago.

Freud, S. (1899/1996). Lembranças Encobridoras. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. III, pp. 285-304. Rio de Janeiro: Imago.

Fróes, H. & Viana, T. (2013). As noções de inconsciente derivadas da teoria da defesa: primeiras elaborações freudianas. Tempo psicanalitico, 45(2): 267-285. Recuperado de: https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382013000200003

Garcia-Roza, L. A. (1988). Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar.

Garcia-Roza, L. A. (1991). Introdução à metapsicologia freudiana. Vol. I. Rio de Janeiro: Zahar.

Laplanche, J. & Pontalis, J. B. (2004). Vocabulário da psicanálise (4a ed.). São Paulo: Matins Fontes.

Monzani, L. R. (2015). Freud e o movimento de um pensamento. Campinas: Unicamp.

Roudinesco, E. (2016). Sigmund Freud na sua época e em nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar.

Roudinesco, E. & Plon, M. (1998). Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Sanches, A. & Bocchi, J. (2021). Defesa psíquica na primeira tópica freudiana: porque as pulsões são reprimidas? Revista de Filosofia Aurora, 33(58). Recuperado de: https://www.redalyc.org/journal/6733/673373986015/html/

Silva, J. & Fontenele, L. ( 2012-1013 Considerações sobre a trajetória do conceito de defesa em Freud e sua retomada por Lacan. Revista aSEPHallus, 15, p. 13-34. Recuperado de: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/21641/1/2013_art_lbfontenele.pdf

Strachey, J. Introdução. In Freud, S. (1894/1996). As neuropsicoses de defesa. In: S. Freud. Edição estândar das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. V. III, pp. 51-72. Rio de Janeiro: Imago.

Publicado

2024-12-19

Cómo citar

Pinheiro, N. B., & Pinho, M. P. (2024). Defensa como Respuesta (a) posible: un estudio basado en las obras pre psicoanalíticas de Freud. Psicologia Revista, 33(2), 274–293. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2024v33i2p274-293

Número

Sección

Artigos Teóricos