AO RITMO DE TAMBORES E MARACÁS: TAMBOR DE MINA E PAJELANÇA NO MARANHÃO DE MEADOS DO SÉCULO XX

Autores

  • Antonio Evaldo Almeida Almeida Barros Universidade Federal do Maranhão Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2019v65p130-167

Palavras-chave:

Religiosidade popular, Religiões de matriz africana. Maranhão (c. 1930-60)

Resumo

O presente artigo enfoca o Maranhão de meados do século XX, quando, a exemplo de outros estados do Brasil, observa-se que alguns lugares de expressão das religiões de matriz africana começam, ainda que timidamente, a ser vistos, positivamente, como elementos da cultura nacional e regional. Entretanto, isto não impede que os sujeitos identificados com religiões e religiosidades populares e de matriz africana continuem a ser objeto de preconceito, discriminação e violência. Diante disso, o povo de santo, alvo prioritário da perseguição policial e ao qual se nega até o direito de existir, insiste em demarcar sua alteridade e em intervir no mundo social.

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Biografia do Autor

Antonio Evaldo Almeida Almeida Barros, Universidade Federal do Maranhão Universidade Estadual do Maranhão

Estudos Africanos e Afro-brasileiros, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História e Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, UFMA – Univ. Federal do Maranhão  

Ensino de História e Estudos Africanos e Afro-brasileiros, Departamento de História e Geografia, Programa de Pós-Graduação em História, UEMA – Univ. Estadual do Maranhão 

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Publicado

2019-08-02

Como Citar

Almeida Barros, A. E. A. (2019). AO RITMO DE TAMBORES E MARACÁS: TAMBOR DE MINA E PAJELANÇA NO MARANHÃO DE MEADOS DO SÉCULO XX. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 65. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2019v65p130-167