Beleza negra, orgulho crespo: no corpo (des) constrói-se a (in) diferença, o estigma

Auteurs

  • Celia Regina Reis da Silva Pontifícia Universidade Católica

Mots-clés :

Cabelos Crespos, Estética Negra, Memórias, Diáspora negra, Corporeidade negra

Résumé

Este estudo questiona a construção de representações que expressam concepções de corpos negros rotulados como: feio, sujo, malcheiroso, cabelo duro e ruim, marcando estratégias e práticas de rejeição (branca) e auto- rejeição (negra), desencadeando violências físicas e simbólicas sobre esses corpos, especialmente a resistência e memória presente nos cabelos crespos em seus variados formatos e penteados: Tranças, Dreadlock, Black Power ou soltos em “cabelo armado”, a partir de leituras em torno de experiências vivenciadas por coletivos culturais em que jovens afro-brasileiros expressam suas transgressões, desde narrativas literárias, performances teatrais, blogs, vídeo-documentários, em linguagens intertextuais, em “periferias” paulistanas, possibilitando construir reflexões históricas num diálogo profícuo entre  presente e passado na afirmação da negritude.

Métriques

Chargements des métriques ...

Biographie de l'auteur

Celia Regina Reis da Silva, Pontifícia Universidade Católica

Doutoranda no  Programa de Pós Gradução em história Social PUC/SP. Mestre em História-PUC/SP

Téléchargements

Publiée

2016-10-13

Comment citer

Reis da Silva, C. R. (2016). Beleza negra, orgulho crespo: no corpo (des) constrói-se a (in) diferença, o estigma. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 56. Consulté à l’adresse https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/25602

Numéro

Rubrique

Notícia de Pesquisa