A moderna grafia dos passos: flânerie e olhar cinematográfico em Pathé-Baby

Autores

  • Frederico Spada Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Renato Cordeiro Gomes Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Modernismo brasileiro, António de Alcântara Machado, Vanguarda

Resumo

Pathé-Baby (1926) marca a estreia editorial de António de Alcântara Machado (1901-1935). Também publicadas (em parte) no Jornal do Comércio, de São Paulo, estas crônicas de sua viagem à Europa, em 1925, são aqui analisadas a partir de sua estreita ligação com a estética futurista, enfocando seu intenso e inovador diálogo entre literatura, cidade, cinema e artes plásticas, em que se destacam o ritmo alucinante (flashes), a busca pelo novo (o moderno) e as ironias às cidades-museus do Velho Mundo visitadas pelo cronista-flâneur.

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Biografia do Autor

Frederico Spada Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Puc-Rio. Bolsista CAPES/PROSUP. Mestre em Estudos literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Renato Cordeiro Gomes, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-PUC Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; professor associado do Departamento de Comunicação Social da PUC Rio, pesquisador 1A do CNPq.

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Publicado

2015-07-13

Como Citar

Spada Silva, F., & Cordeiro Gomes, R. (2015). A moderna grafia dos passos: flânerie e olhar cinematográfico em Pathé-Baby. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (14), 180–194. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/22453

Edição

Seção

Ensaios Literários