Educação à literatura: uma prática sem adjetivos

Autores/as

  • Biagio D'Angelo Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -PUCRS

Palabras clave:

Gêneros literários, Fronteiras, Literatura comparada, Educação, Comunidade leitora

Resumen

Neste texto enfatizamos que as fronteiras entre gêneros literários e discursos estéticos são limites imaginários, construídos erroneamente para fazer do sistema literário um esquema estéril e binário, que se apoia na separação e endurece as fronteiras. Passando de Ângela-Lago a Marjane Satrapi, é nosso interesse falar da flexibilidade da literatura para fazer do comparativismo o método de leitura de uma literatura sem adjetivos, adequada ao devir e às transformações da atualidade. A tarefa está nas mãos de uma  comunidade educada de leitores e pesquisadores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Biagio D'Angelo, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -PUCRS

Professor Doutor. PUCRS

Publicado

2013-07-04

Cómo citar

D’Angelo, B. (2013). Educação à literatura: uma prática sem adjetivos. FronteiraZ. Revista Del Programa De Estudios Posgrado En Literatura Y Crítica Literaria, (10), 32–46. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/15483

Número

Sección

Artículos