Paris no imaginário cultural e literário do Rio de Janeiro Fin-de-siècle

Autores/as

  • Gilda Vilela Brandão Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-4373.2022i29p110-125

Palabras clave:

Francesism; Decadence; Symbolism; Charles Baudelaire; Cruz e Sousa

Resumen

RESUMO

Discorremos, neste artigo, sobre a forte presença da cultura francesa no imaginário da sociedade letrada do Rio de Janeiro na virada do século XX, processo aculturativo a que se deu o nome de “francesismo”. Essa configuração ideológico-cultural nos importa na medida em que, no mesmo contexto temporal, examinamos os fundamentos históricos do Simbolismo literário francês, apanhando-lhe as origens, desde Charles Baudelaire (1821-1867), cuja poesia, impregnada de misteriosa harmonia e de efeitos sombrios, abalou o modelo parnasiano e a tirania da tradição. Com base nos periódicos da época, nos detemos nos embates entre simbolistas e decadentes em um momento em que a ideia de decadência tomava corpo no universo cultural da França fin-de-siècle.  Por último, discutimos o Simbolismo no Brasil, sua recepção crítica – problema fundamental para nossa historiografia literária – destacando, brevemente, sua manifestação na poesia de Cruz e Sousa (1861-1898).

PALAVRAS-CHAVE:  Francesismo; Decadência; Simbolismo; Charles Baudelaire; Cruz e Sousa

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Gilda Vilela Brandão, Universidade Federal de Alagoas

Dra. em Estudos Literários pela Universidade Federal de Alagoas. Professora voluntária do PPGLL/ Ufal.  Linha de pesquisa: Literatura e História. Focos temáticos: Literatura e memória; Discurso Poético e História; Teoria da narrativa; Literatura e urbanidade

Citas

REFERÊNCIAS

ATHAYDE, Tristão de. Antecedentes e analogias. In: Afonso Arinos. Rio de Janeiro: Anuário do Brasil; Porto: Renascença Portuguesa; Lisboa: Seara Nova, 1922.

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1971.

BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto (1881-1922) . 2. ed. revista. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. (Documentos Brasileiros, 70).

BANDEIRA, Manuel. Prefácio. In: ______. Antologia dos poetas brasileiros da fase parnasiana. Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1937, p.16-17.

BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire – um lírico no auge do capitalismo. Trad. José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1995.

______. A modernidade e os modernos. Trad. Heindrun Krieger Mendes da Silva, Arlete de Brito e Tânia Jatobá. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica. Arte e política. São Paulo: Brasiliense 1993.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. Trad. Carlos Felipe Moisés e ana Maria Ioratti. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

BOSI, Alfredo. O Simbolismo. In: ______. História concisa da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix MCMLXXII ( 1972).p. 293- 336.

BRITO, Mário da Silva Brito. História do Modernismo Brasileiro. Antecedentes da Semana da Arte Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

CALINESCU, Mattei. The idea of decadence. In: ______. Faces of Modernity. Bloogmington and London Indiana University, 1977. p.149-211.

CANDIDO, Antonio & CASTELLO, Aderaldo J. Presença da literatura brasileira. Do romantismo ao simbolismo. São Paulo: Difel, 1976.

COUTINHO, Afrânio (org.). Presença do simbolismo. In: ______. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, 1959. V.3. T.1. p. 125-226.

______. A polêmica Alencar-Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1978.

FRANCO, Affonso Arinos de Melo. Rodrigues Alves: apogeu e declínio do presidencialismo. Rio de Janeiro: José Olympio; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1973.

FREYRE, Gilberto. Atualidade de Euclides da Cunha. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1943.

KAHN, Gustave. Symbolistes et décadents. Paris : Léon Vanier, 1902.

LANSON, Gustave. Histoire de la littérature française, Paris: Hachette, 1964.

LAPLANTINE, François. . Transatlântico – entre Europa e Américas Latinas. Trad. Rachel Rocha e Bruno Cesar Cavalcanti. Rev. Gilda Vilela Brandão, Maria Stella Lameiras, Philippe Meilhac. Maceió: Edufal; Salvador: EDUFBA, 2009.

MACEDO, Joaquim Manuel de. Memórias da Rua do Ouvidor. Prefácio e notas de Jamil Almansur Haddad. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1952. Capítulo X. p. 174- 190.

MARTINO, Pierre. Parnasse et symbolisme. Paris: Armand Colin, 1967.

MARTINS, Wilson. Francesismo, Realismo, Nacionalismo, Regionalismo e outros ismos. In : ______. História da inteligência brasileira (1887-1914). v. 5. São Paulo: Cultrix ; Edusp, 1978. p. 459-516.

MORETO, Fúlvia, (org) Caminhos do decadentismo francês. São Paulo: Perspectiva, 1989.

MURICY, Andrade. Panorama do movimento simbolista brasileiro. v. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1952.

NABUCO, Joaquim. Minha formação. 10 ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.

PRADO, Paulo. Prefácio da 1ª edição. In: Paulística, 2. ed. Rio de Janeiro: Paulística 1934, p. XX.

PRAZ, Mario. La chair , la mort et le diable: le romantisme noir. Paris : Denoel, 1977.

RAYNAUD, Ernest. La mêlée symboliste. Paris: La Renaissance du livre, 1920.

ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro : José Olympio, 1960. P. 144-152.

RIO, João do. O momento literário. Rio de Janeiro: Edição do Departamento Nacional do Livro / Fundação da Biblioteca Nacional, 1994.

RIO, João do. Cinematographo (crônicas cariocas). Porto: Chardron, 1909.

SINGER, Paul. O Brasil no contexto do capitalismo internacional (1889-1930), In:______.O Brasil Republicano. São Paulo: Difel, 1973. p. 347-390

SHAW, Augusto. Eça de Queirós, admirável personagem. In: ______. Eça de Queirós no centenário do seu nascimento. Ensaios e conferências. Lisboa: Edições SNI, 1945. p. 35-64.

TAUNAY, Alphonse d’Escragnolle. Brasileiros e estrangeiros. São Paulo: Melhoramentos, 1931.

VIOTTI DA COSTA, Emília. O escravo na grande lavoura. In: História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1967, tomo II, v. 3.

WILSON, Edmund. O castelo de Axel: estudo sobre literatura imaginativa de 1870 a 1930. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1993.

REFERÊNCIAS

ATHAYDE, Tristão de. Antecedentes e analogias. In: Afonso Arinos. Rio de Janeiro: Anuário do Brasil; Porto: Renascença Portuguesa; Lisboa: Seara Nova, 1922.

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1971.

BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto (1881-1922) . 2. ed. revista. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. (Documentos Brasileiros, 70).

BANDEIRA, Manuel. Prefácio. In: ______. Antologia dos poetas brasileiros da fase parnasiana. Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1937, p.16-17.

BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire – um lírico no auge do capitalismo. Trad. José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1995.

______. A modernidade e os modernos. Trad. Heindrun Krieger Mendes da Silva, Arlete de Brito e Tânia Jatobá. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica. Arte e política. São Paulo: Brasiliense 1993.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. Trad. Carlos Felipe Moisés e ana Maria Ioratti. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

BOSI, Alfredo. O Simbolismo. In: ______. História concisa da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix MCMLXXII ( 1972).p. 293- 336.

BRITO, Mário da Silva Brito. História do Modernismo Brasileiro. Antecedentes da Semana da Arte Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

CALINESCU, Mattei. The idea of decadence. In: ______. Faces of Modernity. Bloogmington and London Indiana University, 1977. p.149-211.

CANDIDO, Antonio & CASTELLO, Aderaldo J. Presença da literatura brasileira. Do romantismo ao simbolismo. São Paulo: Difel, 1976.

COUTINHO, Afrânio (org.). Presença do simbolismo. In: ______. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, 1959. V.3. T.1. p. 125-226.

______. A polêmica Alencar-Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1978.

FRANCO, Affonso Arinos de Melo. Rodrigues Alves: apogeu e declínio do presidencialismo. Rio de Janeiro: José Olympio; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1973.

FREYRE, Gilberto. Atualidade de Euclides da Cunha. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1943.

KAHN, Gustave. Symbolistes et décadents. Paris : Léon Vanier, 1902.

LANSON, Gustave. Histoire de la littérature française, Paris: Hachette, 1964.

LAPLANTINE, François. . Transatlântico – entre Europa e Américas Latinas. Trad. Rachel Rocha e Bruno Cesar Cavalcanti. Rev. Gilda Vilela Brandão, Maria Stella Lameiras, Philippe Meilhac. Maceió: Edufal; Salvador: EDUFBA, 2009.

MACEDO, Joaquim Manuel de. Memórias da Rua do Ouvidor. Prefácio e notas de Jamil Almansur Haddad. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1952. Capítulo X. p. 174- 190.

MARTINO, Pierre. Parnasse et symbolisme. Paris: Armand Colin, 1967.

MARTINS, Wilson. Francesismo, Realismo, Nacionalismo, Regionalismo e outros ismos. In : ______. História da inteligência brasileira (1887-1914). v. 5. São Paulo: Cultrix ; Edusp, 1978. p. 459-516.

MORETO, Fúlvia, (org) Caminhos do decadentismo francês. São Paulo: Perspectiva, 1989.

MURICY, Andrade. Panorama do movimento simbolista brasileiro. v. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1952.

NABUCO, Joaquim. Minha formação. 10 ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.

PRADO, Paulo. Prefácio da 1ª edição. In: Paulística, 2. ed. Rio de Janeiro: Paulística 1934, p. XX.

PRAZ, Mario. La chair , la mort et le diable: le romantisme noir. Paris : Denoel, 1977.

RAYNAUD, Ernest. La mêlée symboliste. Paris: La Renaissance du livre, 1920.

ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro : José Olympio, 1960. P. 144-152.

RIO, João do. O momento literário. Rio de Janeiro: Edição do Departamento Nacional do Livro / Fundação da Biblioteca Nacional, 1994.

RIO, João do. Cinematographo (crônicas cariocas). Porto: Chardron, 1909.

SINGER, Paul. O Brasil no contexto do capitalismo internacional (1889-1930), In:______.O Brasil Republicano. São Paulo: Difel, 1973. p. 347-390

SHAW, Augusto. Eça de Queirós, admirável personagem. In: ______. Eça de Queirós no centenário do seu nascimento. Ensaios e conferências. Lisboa: Edições SNI, 1945. p. 35-64.

TAUNAY, Alphonse d’Escragnolle. Brasileiros e estrangeiros. São Paulo: Melhoramentos, 1931.

VIOTTI DA COSTA, Emília. O escravo na grande lavoura. In: História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1967, tomo II, v. 3.

WILSON, Edmund. O castelo de Axel: estudo sobre literatura imaginativa de 1870 a 1930. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1993.

REFERÊNCIAS

ATHAYDE, Tristão de. Antecedentes e analogias. In: Afonso Arinos. Rio de Janeiro: Anuário do Brasil; Porto: Renascença Portuguesa; Lisboa: Seara Nova, 1922.

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1971.

BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto (1881-1922) . 2. ed. revista. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. (Documentos Brasileiros, 70).

BANDEIRA, Manuel. Prefácio. In: ______. Antologia dos poetas brasileiros da fase parnasiana. Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1937, p.16-17.

BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire – um lírico no auge do capitalismo. Trad. José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1995.

______. A modernidade e os modernos. Trad. Heindrun Krieger Mendes da Silva, Arlete de Brito e Tânia Jatobá. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica. Arte e política. São Paulo: Brasiliense 1993.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. Trad. Carlos Felipe Moisés e ana Maria Ioratti. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

BOSI, Alfredo. O Simbolismo. In: ______. História concisa da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix MCMLXXII ( 1972).p. 293- 336.

BRITO, Mário da Silva Brito. História do Modernismo Brasileiro. Antecedentes da Semana da Arte Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

CALINESCU, Mattei. The idea of decadence. In: ______. Faces of Modernity. Bloogmington and London Indiana University, 1977. p.149-211.

CANDIDO, Antonio & CASTELLO, Aderaldo J. Presença da literatura brasileira. Do romantismo ao simbolismo. São Paulo: Difel, 1976.

COUTINHO, Afrânio (org.). Presença do simbolismo. In: ______. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, 1959. V.3. T.1. p. 125-226.

______. A polêmica Alencar-Nabuco. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1978.

FRANCO, Affonso Arinos de Melo. Rodrigues Alves: apogeu e declínio do presidencialismo. Rio de Janeiro: José Olympio; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1973.

FREYRE, Gilberto. Atualidade de Euclides da Cunha. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1943.

KAHN, Gustave. Symbolistes et décadents. Paris : Léon Vanier, 1902.

LANSON, Gustave. Histoire de la littérature française, Paris: Hachette, 1964.

LAPLANTINE, François. . Transatlântico – entre Europa e Américas Latinas. Trad. Rachel Rocha e Bruno Cesar Cavalcanti. Rev. Gilda Vilela Brandão, Maria Stella Lameiras, Philippe Meilhac. Maceió: Edufal; Salvador: EDUFBA, 2009.

MACEDO, Joaquim Manuel de. Memórias da Rua do Ouvidor. Prefácio e notas de Jamil Almansur Haddad. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1952. Capítulo X. p. 174- 190.

MARTINO, Pierre. Parnasse et symbolisme. Paris: Armand Colin, 1967.

MARTINS, Wilson. Francesismo, Realismo, Nacionalismo, Regionalismo e outros ismos. In : ______. História da inteligência brasileira (1887-1914). v. 5. São Paulo: Cultrix ; Edusp, 1978. p. 459-516.

MORETO, Fúlvia, (org) Caminhos do decadentismo francês. São Paulo: Perspectiva, 1989.

MURICY, Andrade. Panorama do movimento simbolista brasileiro. v. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1952.

NABUCO, Joaquim. Minha formação. 10 ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1981.

PRADO, Paulo. Prefácio da 1ª edição. In: Paulística, 2. ed. Rio de Janeiro: Paulística 1934, p. XX.

PRAZ, Mario. La chair , la mort et le diable: le romantisme noir. Paris : Denoel, 1977.

RAYNAUD, Ernest. La mêlée symboliste. Paris: La Renaissance du livre, 1920.

ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro : José Olympio, 1960. P. 144-152.

RIO, João do. O momento literário. Rio de Janeiro: Edição do Departamento Nacional do Livro / Fundação da Biblioteca Nacional, 1994.

RIO, João do. Cinematographo (crônicas cariocas). Porto: Chardron, 1909.

SINGER, Paul. O Brasil no contexto do capitalismo internacional (1889-1930), In:______.O Brasil Republicano. São Paulo: Difel, 1973. p. 347-390

SHAW, Augusto. Eça de Queirós, admirável personagem. In: ______. Eça de Queirós no centenário do seu nascimento. Ensaios e conferências. Lisboa: Edições SNI, 1945. p. 35-64.

TAUNAY, Alphonse d’Escragnolle. Brasileiros e estrangeiros. São Paulo: Melhoramentos, 1931.

VIOTTI DA COSTA, Emília. O escravo na grande lavoura. In: História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1967, tomo II, v. 3.

WILSON, Edmund. O castelo de Axel: estudo sobre literatura imaginativa de 1870 a 1930. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1993.

Publicado

2022-12-16

Cómo citar

Brandão, G. V. (2022). Paris no imaginário cultural e literário do Rio de Janeiro Fin-de-siècle. FronteiraZ. Revista Del Programa De Estudios Posgrado En Literatura Y Crítica Literaria, (29), 110–125. https://doi.org/10.23925/1983-4373.2022i29p110-125