La La memoria colectiva oficial y el necropoder:

los grupos de exterminio en "Você também pode dar um presunto legal" (1973)

Autores/as

  • Leonardo Corrêa Figueira UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) https://orcid.org/0000-0002-3577-1425
  • Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Palabras clave:

necropolitica, esquadrón de la muerte, máquina de guerra, memoria colectiva oficial, dictadura civico-militar

Resumen

En este artículo presentamos un estudio sociológico e imaginario del cortometraje También puedes dar un jamón fresco (1973), del director Sérgio Muniz, a partir de los conceptos de necropolítica y máquinas de guerra de Achille Mbembe y los aportes teóricos de Michael Pollak en su artículo Memoria, Olvido, Silencio. Mais especificamente, trata-se de uma análise que almeja estabelecer os pormenores de como o enredo da obra aponta para a naturalização do estabelecimento de esquadrões da morte à serviço da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) e da memória coletiva oficial estabelecida pelo regime en cuestión. Es decir, se presenta el siguiente escenario: de la misma manera que el corto expone las máximas defendidas por la memoria oficial exaltada por el régimen militar, también denuncia los crímenes y atrocidades perpetrados por sus agentes. Al denunciar las atrocidades cometidas por los escuadrones de la muerte durante el período de la dictadura cívico-militar (1964-1985), Muniz pretende sentar las bases (aunque sean simbólicas) para el advenimiento de una memoria que pueda encajar y ser adecuada. a los preceptos de un legítimo proceso de memoria y justicia para las víctimas del régimen militar y sus descendientes.

Biografía del autor/a

Leonardo Corrêa Figueira, UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)

Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque é doutorando em Ciências Sociais no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPCIS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É mestre em Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Meu foco de pesquisa está na área de Sociologia das Imagens e Mídias Audiovisuais, com ênfase em práticas sociais da memória, no papel dos discursos na construção de sujeitos sociais em diferentes contextos, e em textos literários e artes visuais, como cinema e fotografia.

Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPCIS) e no Programa de Pós-graduação em História da Arte (PPGHA). Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Possui graduação em Ciências Sociais, com habilitação em antropologia, pela Universidade Federal de Campina Grande (2002) e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2005). Atualmente é Coordenador do N.A.d.A (Núcleo de Antropologia da Arte) - UERJ, também é filiado ao NEPI (Núcleo de Estudos das Populações Indígenas) - UFSC, ao LACED (Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento) - UFRJ, e vinculado à rede RAMA (Rede de pesquisas em memória, identidade, poder, ambiente e território). Tem experiência na área de Antropologia e Arte, com ênfase em Etnicidade, Performance, Antropologia da Arte e Audiovisual, atuando principalmente nos seguintes temas: modernismo e zoológicos humanos, arte étnica, museus, indígenas em contexto urbano e filme etnográfico. Bolsista Prociência (UERJ) 2022.

Citas

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VOCÊ também pode dar um presunto legal. Direção: Sérgio Muniz. 1973. (39 min), son, pb.

Publicado

2023-11-15

Número

Sección

Artigos | Articles