La La memoria colectiva oficial y el necropoder:
los grupos de exterminio en "Você também pode dar um presunto legal" (1973)
Palabras clave:
necropolitica, esquadrón de la muerte, máquina de guerra, memoria colectiva oficial, dictadura civico-militarResumen
En este artículo presentamos un estudio sociológico e imaginario del cortometraje También puedes dar un jamón fresco (1973), del director Sérgio Muniz, a partir de los conceptos de necropolítica y máquinas de guerra de Achille Mbembe y los aportes teóricos de Michael Pollak en su artículo Memoria, Olvido, Silencio. Mais especificamente, trata-se de uma análise que almeja estabelecer os pormenores de como o enredo da obra aponta para a naturalização do estabelecimento de esquadrões da morte à serviço da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) e da memória coletiva oficial estabelecida pelo regime en cuestión. Es decir, se presenta el siguiente escenario: de la misma manera que el corto expone las máximas defendidas por la memoria oficial exaltada por el régimen militar, también denuncia los crímenes y atrocidades perpetrados por sus agentes. Al denunciar las atrocidades cometidas por los escuadrones de la muerte durante el período de la dictadura cívico-militar (1964-1985), Muniz pretende sentar las bases (aunque sean simbólicas) para el advenimiento de una memoria que pueda encajar y ser adecuada. a los preceptos de un legítimo proceso de memoria y justicia para las víctimas del régimen militar y sus descendientes.Citas
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VOCÊ também pode dar um presunto legal. Direção: Sérgio Muniz. 1973. (39 min), son, pb.
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