Ser madre y periodista en Brasil: un análisis social y autoetnográfico

uma análise social e autoetnográfica

Autores/as

Palabras clave:

Jornalismo, maternidade, desigualdade

Resumen

Este artículo propone una reflexión sobre los desafíos que enfrentan madres y periodistas en Brasil, desde una perspectiva autoetnográfica, defendida por autoras como Amanda Coffey. Como madre y periodista, la autora del artículo da ejemplos de las dificultades que enfrenta en su vida profesional diaria. El estudio también está respaldado por datos de entidades como el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y la Asociación Brasileña de Periodismo de Investigación (Abraji) que ilustran la disparidad de género del país en el mercado laboral, situación que se agravó durante la pandemia de Covid-19. pandemia . Los datos se interpretan con la ayuda de investigadores que estudian el tema, como la premio Nobel Claudia Goldin. También se propone una dimensión historiográfica, recordando historias de mujeres del pasado, involucradas en el periodismo, que sufrieron prejuicios y falta de apoyo, como Prisciliana Duarte de Almeida y Gilka Machado.

Biografía del autor/a

Cristine Gerk, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Cristine Gerk é jornalista, trabalha há 18 anos como editora de jornais do Rio de Janeiro. Doutora em Mídias e Mediações Socioculturais pela ECO/UFRJ

Citas

BARBOSA, Marialva. Gilka Machado: um retrato no tempo, pelo tempo ou o deliberado esquecimento? IN: Gilka Machado: 130 anos de poesia, Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://www.academia.org.br/eventos/gilka-machado-130--anos-de-poesia. Acesso em 10 fev. 2025.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. Trad. Paulo Neves. 2 a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BRUSCHINI, Maria Cristina. Trabalho e Gênero no Brasil nos Últimos Dez Anos. São Paulo: Senac, 2007.

CAMPOS, Paula Azevedo; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Sou mãe: e agora? Vivências do puerpério. Psicologia USP, v. 32, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-6564e200211. Acesso em: 18 mai. 2025.

COFFEY, Amanda. The ethnographic self: fieldwork and the representation of identity. Londres: Sage, 1999.

DE LUCA, Leonora. A Mensageira: Uma revista de mulheres escritoras na modernização brasileira. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1999.

FERNANDES, Camila Rebouças; MAKSUD, Ivia. Mulheres, maternidade, não maternidade e mídias sociais: reflexões sem tabus. Interface (Botucatu), v. 28, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1590/interface.230300. Acesso em: 9 abr. 2025.

FIQUEIREDO, Raquel de Jesus Pereira. “Carta do Rio”: a coluna de Maria Clara da Cunha Santos em A Mensageira (1897-1900). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2023.

FLEXNER, Eleanor. Century of Struggle: The Woman’s Rights Movement in the United States. Cambridge: Harvard University Press, 1975.

GOLDIN, Claudia. Understanding the gender gap: an economic history of American women. Oxford: Oxford University Press, 1990.

HIRATA, Helena. Gênero, trabalho e mobilidade. São Paulo: Senac, 2002.

HIRATA, Helena. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo, 2002.

IBGE. PNAD Contínua - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Site do IBGE, janeiro de 2025. Disponível em https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html. Acesso em 10 fev. 2025.

LEITE, Aline Tereza Borghi. Editoras, repórteres, assessoras e freelancers: diferenças entre as mulheres no jornalismo. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 163, p. 152–177, jan./mar. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053143810. Acesso em: 21 abr. 2025.

MCCANN, Carole. Feminist Theory Reader Local and Global Perspectives. New York: Routledge, 1994.

OFFEN, Karen. European Feminisms, 1700-1950: A political history. Stanford: Stanford University Press, 2000.

OXFAM. Relatório sobre nós e a desigualdade “tempo de cuidar” [Internet]. 2020. Disponível em: https://oxfam.org.br/justica-social-e-economica/forum-economico-de-davos/tempo-de-cuidar. Acesso em 31 jan. 2020.

PEDRO, Joana Maria. Mulheres e Trabalho: História e Desafios. Florianópolis: UFSC, 2010.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, Patriarcado, Violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.

SANTOS, Sílvio Matheus. O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 214-241, 2017. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/plural/article/view/113972. Acesso em: 18 mai. 2020.

SCOTT, Joan. Gênero e a política da história. Lisboa: Edições Afrontamento, 1990.

TILLY, Louise; SCOTT, Joan. Women, Work, and Family. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1978.

Publicado

2025-12-24

Cómo citar

Gerk, C. (2025). Ser madre y periodista en Brasil: un análisis social y autoetnográfico: uma análise social e autoetnográfica. GALÁxIA. Revista Interdisciplinar De Comunicação E Cultura, 50(1), e68568. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/68568

Número

Sección

Artigos | Articles