A disciplina Geografia do Brasil na Faculdade de Filosofia de Minas Gerais (1939-1953) e a construção da ideologia nacional

Autores

  • Bruna Torres Batista UFMG
  • Doralice Barros Pereira UFMG
  • Rogata Soares Del Gaudio UFMG

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35877

Palavras-chave:

Geografia do Brasil, ideologia nacional, Faculdade de Filosofia de Minas Gerais, território.

Resumo

No Brasil, a criação das Faculdades de Filosofia durante a primeira metade do século XX marcou um novo momento de atuação institucional para a Geografia do país: o da Universidade e do Ensino Superior. A promoção da ciência e a formação qualificada de professores não as isentam de um saber desinteressado, mas vincula-se à construção da ideologia nacional. Essa característica foi observada na análise de documentos afeitos à disciplina Geografia do Brasil da Faculdade de Filosofia de Minas Gerais. Sua estrutura e conteúdos elegem elementos do território nacional para a construção de discursos focados na modernização do Estado brasileiro, portanto possuem articulações com ideologias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Bruna Torres Batista, UFMG

Mestranda da Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, Brasil.

Doralice Barros Pereira, UFMG

Doutora em Geografia; professora Associada IV da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, Brasil. Autora, dentre outros, de La participation publique dans les unités de conservation au Brésil: Serra do Cipó.

Rogata Soares Del Gaudio, UFMG

Doutora em Educação; professora Associada II da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, Brasil. Organizadora de Geografias e ideologias – submeter e qualificar. Belo Horizonte: ed. da UFMG (2014).

Downloads

Publicado

2017-12-31

Como Citar

Batista, B. T., Pereira, D. B., & Del Gaudio, R. S. (2017). A disciplina Geografia do Brasil na Faculdade de Filosofia de Minas Gerais (1939-1953) e a construção da ideologia nacional. Lutas Sociais, 21(39), 49–62. https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35877