Ideological Exorcism and the Abuse of the Notions of ‘Globalization’ and governability
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18667Keywords:
Social struggles, ideologies, Marxism, social movements, StateAbstract
This article is a critical analyse of the use of the notions of globalization andgovernability in the current contemporary discourse. The central hypothesis is thatthis use contributes to mask the contradictory process of capitalist expansion at theworld scale, as well as the inherent contraditions to this mode of production. In thissense, it clashes with a myriad of new on-going social struggles in Latin America.References
ALMEIDA, Lúcio F. (1998). “A insaciável dialética da gorvernalibilidade”. PUCviva, 3.
BEYNON, Huw (1999). “Globalização, neoliberalismo e direitos dos trabalhadores no
Reino Unido”. In OLIVEIRA, Francisco e PAOLI, Maria C. Os sentidos da
democracia: políticas de dissenso na economia global. 2a. ed. Petrópolis: Vozes.
BORON, Atilio (2001). “A nova ordem imperial e como desmontá-la”. In SEOANE,
José e TADDEI, Emilio. Resistências mundiais:de Seattle a Porto Alegre.
Petrópolis: Vozes.
CHOSSUDOVSKY, Michel (1999). A globalização da pobreza. São Paulo: Moderna.
CROZIER, Michel, HUNTINGTON, Samuel e WATANUKI, Joji (1975). The crises of
democracy: report on the governability of democracies to the Trilateral
Comission. New York: New York University Press.
FIORI, José L. (1997). “Por que governabilidade? Qual governabilidade?. In: Os
moedeiros falsos. 2 ed. Petrópolis: Vozes.
HABERMAS, Juergen (1980). A crise de legitimação no capitalismo tardio. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro.
HAYEK, Friedrich A. (1990). O caminho da servidão. 5. ed. Rio de Janeiro: Instituto
Liberal.
HELD, David (1987). Modelos de democracia. Belo Horizonte: Paidéia.
LOCKE, John (1978). “Segundo tratado sobre o governo”. In: Locke. 2a. ed. São
Paulo: Abril Cultural.
LOSURDO, Domenico (1998). “150 anos do Manifesto do Partido Comunista – 150
anos de história universal”. Lutas sociais, 4.
__________(2004). Democracia ou bonapartismo. Rio de Janeiro: UFRJ/Unesp.
MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar.
Inspiro-me nas teorizações de André Tosel (1995), as quais não se identificam com
a tese, teoricamente mal formulada, da pretensa perda de centralidade do trabalho.
Adoto a hipótese de que a relação capital – trabalho nunca foi tão determinante como
na atual rodada de transnacionalização do capitalismo em crise.
__________.(1979). A teoria política do individualismo possessivo: de Hobbes a
Locke. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
MARINGONI, Gilberto (2004). A Venezuela que se inventa. São Paulo: Expressão
Popular.
MARX, Karl H. (1985). O capital. Livro I, vol. 1. São Paulo: Nova Cultural.
MORAES, Antônio C. (1996). “O projeto neoliberal e o mito do ‘Estado mínimo’”.
Lutas Sociais,1.
NEGRÃO, João J. O. (1996). “O govero FHC e o neoliberalismo”. Lutas Sociais, 1.
O’CONNOR, James (1977). USA: a crise do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
OFFE, Claus (1984). “A ‘ingovernabilidade’: sobre o renascimento das teorias
conservadoras da crise”. In: Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro.
PETRAS, James (2004). “Classificação dos governos latino-americanos pelos Estados
Unidos”. Lutas Sociais, 11-12.
TOSEL, André (1995). “Centralité et non-centralité du travail ou la passion des hommes
superflus”. In BIDET, Jacques e TEXIER, Jacques (orgs.). La crise du travail. Paris: PUF.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Matérias assinadas não expressam necessariamente a posição do coletivo da revista e são de exclusiva responsabilidade do(a)s respectivo(a)s autore(a)s.
Ao enviar seus textos, o(a)s autore(a)s cedem seus direitos à Lutas Sociais, que autoriza, com prévia permissão do Comitê Editorial, a reprodução das publicações, desde que conste o crédito de referência.
