Arte e estética política zapatista: o I Festival CompArte pela Humanidade

Autores/as

  • Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho Fundação Cásper Líbero

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35879

Palabras clave:

Zapatismo, arte, autonomia, EZLN.

Resumen

Abordaremos, de modo preliminar, a relação entre arte e política no zapatismo, indagando qual o papel da arte no projeto de transformação política deste movimento social, tendo por base, sobretudo, o I Festival CompArte pela Humanidade, evento no qual pela primeira vez as comunidades zapatistas compartilharam seus fazeres artísticos com militantes e trabalhadores da arte de diversas partes do mundo. Nossa hipótese é que estaria em desenvolvimento uma estética política zapatista capaz de construir pontes de luta para diversas formas de reconhecimento.

Biografía del autor/a

Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho, Fundação Cásper Líbero

Doutor em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Entre outras coisas está como Professor de Ciência Política e Cultura Brasileira na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (FCL), São Paulo-SP, Brasil. Integrante do Grupo de Pesquisa Comunicação, Política e Sociedade do Espetáculo da Cásper Líbero, bem como do Grupo de Trabalho ACySE do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (CLACSO).

Publicado

2017-12-31

Cómo citar

Hilsenbeck Filho, A. M. (2017). Arte e estética política zapatista: o I Festival CompArte pela Humanidade. Lutas Sociais, 21(39), 77–92. https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35879