Revolta e melancolia na modernidade: Michael Löwy e as antinomias do romantismo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v23i42.47445

Palabras clave:

Michael Löwy, romantismo, modernidade, marxismo

Resumen

Partindo da recente reedição do livro Revolta e Melancolia: o romantismo na contramão da modernidade, de Michael Löwy e Robert Sayre, o objetivo deste artigo é problematizar a importância da questão do romantismo na obra do primeiro, situando-a no âmbito da sua interpretação singular do marxismo como crítica moderna da modernidade, em linha com os desafios do presente. Atina-se com a hipótese de que a visão löwyana do romantismo se torna plenamente inteligível quando compreendida à luz de sua concepção elástica tanto da modernidade quanto do marxismo, este último entendido como teoria “aberta” capaz de “absorver” elementos de outras modalidades de teoria e de pensamento social.

Biografía del autor/a

Fábio Mascaro Querido, UNICAMP

Pós-doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP, Brasil. Bolsista FAPESP. Autor de: Michael Löwy - marxismo e crítica da modernidade. São Paulo: Boitempo Editorial/Fapesp, 2016.

Publicado

2019-06-30

Cómo citar

Querido, F. M. (2019). Revolta e melancolia na modernidade: Michael Löwy e as antinomias do romantismo. Lutas Sociais, 23(42), 174–188. https://doi.org/10.23925/ls.v23i42.47445