Movimento estudantil e lutas sociais na década de 60: a experiência do Cordobazo argentino (1969)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v23i42.47446

Palavras-chave:

Cordobazo, Argentino, Movimento Estudantil, América Latina

Resumo

Este artigo analisa o enfrentamento estudantil no Cordobazo na Argentina, em maio de 1969, à luz das lutas sociais que eclodiram mundialmente no final da década de 60 no contexto de crise planetária de acumulação de capital.  A análise do contexto social e político dos conflitos da década de 60 estará assentada na teoria dos regimes de acumulação, que traz um rico panorama da situação global do capitalismo e seus conflitos oriundos da luta de classes e grupos sociais. Já a interpretação dos acontecimentos estudantis na década de 60 estará estruturada em ampla bibliografia e documentos históricos sobre o tema (o Cordobazo) – produzidos pelos próprios estudantes argentinos e pela imprensa local da época.

Biografia do Autor

Gabriel Teles, USP

Doutorando em Sociologia pela Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, Brasil. Bolsista CNPq. O artigo é resultado da pesquisa realizada junto ao Núcleo de Estudos e Pesquisa em Movimentos Sociais (NEMO/UFG), à época no curso de mestrado (com bolsa Capes) do Programa de Sociologia da Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

2019-06-30

Como Citar

Teles, G. (2019). Movimento estudantil e lutas sociais na década de 60: a experiência do Cordobazo argentino (1969). Lutas Sociais, 23(42), 189–203. https://doi.org/10.23925/ls.v23i42.47446