Aprendizaje y afectividad

la voz del niño sobre el distanciamiento social y el regreso a la escuela

Autores/as

  • Shirlei Nadaluti Monteiro Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Laurinda Ramalho de Almeida Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/2175-3520.2023i56p58-69

Palabras clave:

COVID-19, Distanciamiento Social, Afecto, Narrativas Infantiles, Escuela Pública

Resumen

Este artículo presenta un recorte de una tesis doctoral que tuvo como objetivo analizar las experiencias y aprendizajes que los niños tuvieron durante el distanciamiento social, causado por la pandemia de COVID-19, y comprender cómo se sintieron al regresar a clases presenciales. Los datos mostrados aquí fueron producidos a través de las narrativas de estudiantes de tercer grado de educación primaria de una escuela pública en la ciudad de São Paulo cuando regresaron a clases presenciales después del distanciamiento social. Se invitó a los niños a contar historias basadas en los momentos vividos durante el distanciamiento social impuesto por la pandemia y en el posterior regreso a clases presenciales. El marco teórico para el análisis de datos se basa en la teoría del desarrollo del médico, psicólogo y educador francés Henri Wallon. El análisis se centró en la dimensión afectiva y mostró que los sentimientos agradables prevalecen sobre los desagradables al regresar a clases presenciales.

Biografía del autor/a

Laurinda Ramalho de Almeida, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

cursou Pedagogia e especialização em Orientação Educacional na USP; Mestrado e Doutorado em Psicologia da Educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, concluindo o doutorado em 1992. Atuou como professora, orientadora educacional, diretora e supervisora na Rede Pública Estadual e em órgãos centrais da Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo. Atualmente é docente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação e do Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores, ambos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É líder do Grupo de Pesquisa Bases da Psicologia na Educação, no CNPq. Em seu Currículo Lattes, os termos mais frequentes na contextualização da Produção Cientifica são: Formação de Professores, Ensino-Aprendizagem, Psicologia da Educação, Ensino Fundamental, Ensino Público, Coordenação Pedagógica Educacional, Relações Interpessoais, Abordagem Centrada na Pessoa e Psicogenética Walloniana.

Citas

Almeida, L. R. de. (2010). Cognição, corpo e afeto. Revista Educação: História da Pedagogia, São Paulo: Editora Segmento, 3, pp. 20-31.

Almeida, L. R. de. (2021). Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. In: Novais, R. M. Aspectos afetivos e emocionais da prática educativa: pressupostos e perspectivas para o processo de ensino-aprendizagem. Curitiba: CRV, pp. 47-62.

Dantas, H. (1992). Do ato motor ao ato mental: a gênese da inteligência segundo Wallon. In: La Taille, Y.; Kohi, M.; Dantas, H. (Orgs.) Piaget, Vygotsky e Wallon – teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus.

Dantas, H. (2002). Brincar e trabalhar. In: Kishimoto, T.M. (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Furlanetto, E. C.; Passeggi, M. C.; Biasoli, K. A. (2020). Infâncias, crianças e narrativas da escola. Curitiba: CRV.

Mahoney, A. A. (2002). Introdução. In: Mahoney, A. A.; Almeida, L. R. de. (Orgs.). Henr-i Wallon: Psicologia e Educação. São Paulo: Edições Loyola.

Mahoney, A. A.; Almeida, L. R. de. (2005). Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Revista Psicologia da Educação, São Paulo, 20, pp. 11-30.

Mahoney, A. A.; Almeida, L. R. de. (2014). A dimensão afetiva e o processo ensino-aprendizagem. In: Almeida, L. R. de; Mahoney, A. A. (Orgs.) Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. 4 ed. São Paulo: Edições Loyola, pp. 15-24.

Monteiro, S. N. (2022). O que pensam crianças de seis a nove anos de idade sobre os anos iniciais da escola de Ensino Fundamental: uma leitura walloniana. 2022. 235 p. Tese (Doutorado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Monteiro, S. N. (2023). O que pensam crianças de seis anos de idade sobre sua entrada na escola de Ensino Fundamental: uma leitura walloniana. In: Passos, L. F.; Szymanski, L. Relatos de Pesquisa em Psicologia da Educação Vol. 8. Campinas: Editora Pontes, pp. 93-116.

Wallon, H. (1968) A evolução psicológica da criança. Trad. Claudia Berliner; Lisboa: Edições 70.

Wallon, H. (1986). Os meios, os grupos e a psicogênese da criança. In: Werebe, M. J. G.; Nadel-Brulfert, J. Henri Wallon – Psicologia. Coleção Grandes Cientistas. Vol. 52. São Paulo: Editora Ática.

Wallon, H. (1989). As origens do pensamento na criança. São Paulo: Editora Manole.

Wallon, H. (1995). As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria.

Publicado

2024-10-15

Número

Sección

Artigos