Aprendizaje y afectividad
la voz del niño sobre el distanciamiento social y el regreso a la escuela
DOI:
https://doi.org/10.23925/2175-3520.2023i56p58-69Palabras clave:
COVID-19, Distanciamiento Social, Afecto, Narrativas Infantiles, Escuela PúblicaResumen
Este artículo presenta un recorte de una tesis doctoral que tuvo como objetivo analizar las experiencias y aprendizajes que los niños tuvieron durante el distanciamiento social, causado por la pandemia de COVID-19, y comprender cómo se sintieron al regresar a clases presenciales. Los datos mostrados aquí fueron producidos a través de las narrativas de estudiantes de tercer grado de educación primaria de una escuela pública en la ciudad de São Paulo cuando regresaron a clases presenciales después del distanciamiento social. Se invitó a los niños a contar historias basadas en los momentos vividos durante el distanciamiento social impuesto por la pandemia y en el posterior regreso a clases presenciales. El marco teórico para el análisis de datos se basa en la teoría del desarrollo del médico, psicólogo y educador francés Henri Wallon. El análisis se centró en la dimensión afectiva y mostró que los sentimientos agradables prevalecen sobre los desagradables al regresar a clases presenciales.
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