Specifics of errors and time spent in perceptual discrimination of graphic symbols in students with learning difficulties

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p166-190

Keywords:

Learning difficulties, Perceptual discrimination

Abstract

The perceptual discrimination of symbols depends on the perceptual organization of the individual as a complex bio-psychosocial system in action. Objective: To study the specifics of perceptual discrimination of symbols in students with learning difficulties. Sample: 550 participants - 275 with learning difficulties and 275 without; aged 7 to 15; educational levels ranging from the 1st to 3rd cycles of basic education. Methodological instruments included clinical-psychological interviews, psychological observations, and the Symbols Digit Modalities Test (SDMT). Results: Students with learning difficulties tend to display more incorrect and fewer correct digit-symbol pairings, and they invest considerably more time in task execution. Consequently, they achieve fewer correct pairings per minute compared to students without learning difficulties. Conclusion: Learning difficulties are associated with increased errors and fewer correct pairings in the task of pairing symbols when time constraints exist. Conversely, when ample time is available, it mitigates the quantity of inaccuracies. Learning difficulties necessitate more time for task completion due to slower information processing. The time spent on decoding, identifying digit-symbol correspondences, and perceptual discrimination does not align with the speed required for simultaneity and automation of the task.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Fernando Oliveira Pereira, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa. Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Doutor em Psicologia

Professor Coordenador / Professor Associado

Escola Superior de Educação Almeida Garrett / Universidade Lusófona de Lisboa

References

Artigas-Pallarés. J. (2009). Dislexia: enfermedad, trastorno o algo distinto. Rev Neurol; 48 (Supl 2): S63-S69.

Associação Portuguesa de Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas [APPDAE] (2014). Prevalência das DAE´s. Consultado em 25 abril 2016. Disponível em: http://goo.gl/pn5A8C.

Cadin (2016). Sinais de Alerta: Dislexia e Outras Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Disponível em http://www.cadin.net/wp-content/uploads/SinaisAlerta_DAE.pdf.

Cole, M. & Cole, Sh. (2003). O desenvolvimento da criança e do adolescente (4ª ed.). Porto Alegre: ArtmedEditora.

Collins, T. &Wyart, V. (2018). La perception visuelle. In T. Collins, D. Andler&Tallon-Baudry (Orgs.). La cognition: du neurone à la société (p. 239 – 269). Paris: Gallimard.

Coppede, A. C., Okuda, P. M. M. & Capellini, S. A. (2012). Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em função motora fina e escrita. Journal of Human Growth and Development 2012; 22(3): 297-306

Dias, M. M. (1996). O Treino da Percepção Visual na Deficiência Mental. Actas do II.º Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 68-73.

Dias, M. M. (1999). A Imagem no Ensino de Crianças com Necessidades Educativas Especiais.Braga: Edições Casa do Professor.

Dias, M. M. & Chaves, J. H. (2000). Percepção Visual e Dificuldades de Aprendizagem: Um estudo com Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, Actas do V Congresso Galego-Portigués de Psicopedagogía, n.º 4 (vol. 6), Ano 4.º- 2000. Corunha: Universidade da Corunha & Braga: Universidade do Minho, 389-398.

Dias, M. M. & Chaves, J. H. (2001). O Programa de Treino da Percepção Visual para Alunos com Dificuldades de Aprendizagem do 1º ciclo do Ensino Básico. In P. Dias & C. V. de Freitas (Org.), Actas da II Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, Desafios 2001, Challenges 2001. Braga: Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho, 707-721.

Eysenck, M. W. & Keane, M. T. (2007). Manual de psicologia cognitiva (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Fonseca, V. (2008). Dificuldades de aprendizagem. Abordagem neuropsicológica e psicopedagógica ao insucesso escolar (4ª ed.). Lisboa: Âncora Editora.

Fonseca, V. da (2014). Dificuldades de Aprendizagem - Uma Abordagem Neuropsicopedagógica (5ª ed.). Lisboa: ÂncoraEditora.

Frostig, M. (1963). Frostig Development Test of Visual Perception. Palo Alto, Califórnia: Ed. Consulting Psychologist Press.

Frostig, M. (1965). An Approach to the treatment of Children with Learning Disorde. Learning Disorders, vol. 1. Seattle: J. Hellmutt Spec. Child Pub.

Frostig, M. (1979). Programa para el Desarrollo de la Perception Visual(Figuras y Formas). Buenos Aires: Medical Pan-American.

Frostig, M.; Horne, D.; Miller, A. (1994). Figuras y Formas. Madrid: Editorial Medica Panamericana, S. A.

Frostig, M., Lefever, D. W. &Whititlesey, J. R. B. (1961). A developmental test of visual perception for evaluating normal and neurologically handicapped children. Perceptual and Motor Skills, 12, 383 – 394.

Ganzen, V. A. (1984). Descrições sistémicas em psicologia. Leninegrado: Universidade Estatal de Leninegrado.

Gazzaninga, M. S., Ivry, R. B. & Magnun, G. R. (2006). Neurociência cognitiva: A biologia da mente (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

González, M. (2004). Manual de dificultades de aprendizage. Madrid: Ediciones Pirámide.

González-Pienda, J. A. & Nuñez-Pérez, L. A. (2002). Dificultades específicas relacionadas com las matemáticas. In J. A. González-Pienda & L. A. Nuñez-Pérez (Cords.). Dificultades del aprendizage escolar (pp. 315 – 340). Madrid: EdicionesPirámide.

Gordon, I. E. (2004). Theories of visual perception. New York: Psychology Press.

Hale, J. B., Kaufman, J. A., Naglieri, A. &Kavale, K. A. (2006). Implementation of idea: integrating response to intervention and cognitive assessment methods. Psychology in the Schools, 43 (7), 753 – 770.

Hockenbury, D. H. &Hockenbury, S. E. (2002). Descobrindo a psicologia (2ª ed.). São Paulo: Manole.

Kandel, E. R., Schwartz, J. H., Jessel, T. M., Siegelbaum, S. A. & Hudspeth, A. J. (Eds.) (2013). Principles of neuroscience (5th ed.). New York: MacGraw-Hill.

Lent, R. (2010). Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência (2ª ed.). São Paulo: Editora Atheneu.

Lezak, D. M. (1995). Neuropsychological Assessment, II. A compendium of tests and assessment techniques (3rd ed.). Oxford: Oxford University Press.

Lomov, B. F. (1984). Problemas teóricos e metodológicos da psicologia. Moscovo: Ciência.

Lopes, J. A. (2010). Conceptualização, Avaliação e Intervenção nas Dificuldades de Aprendizagem: A sofisticada arquitetura de um equívoco. Braga: Psiquilíbrios Edições.

Maslow, P., Frostig, M., Lefever, D. W. & Whititlesey, J. R. B. (1964). The Marianne Frostig Developmental Test of Visual Perception, 1963 standardization. Perceptual and Motor Skills, (19), 463 – 499.

Morin, E. (1994). La complexité humaine. Paris: Flammarion.

Papalia, D. E., Feldman, R. D. &Olds, S. W. (2006). Desenvolvimento Humano (12ª ed.). Porto Alegre: Artmed Editora.

Pereira, F. O. (2015). Especificidades do rendimento, aptidão e motivação escolares em alunos com dificuldades de aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional [en línea]. 2015, 19(3), 525 – 536 [fecha de Consulta 3 de marzo de 2021]. ISSN: 1413-8557. Disponible en: http://www.redalyc.org/artículo.oa?id=282343250012

Pereira, F. O. (2018a). Estudo neuropsicológico longitudinal de funções cognitivas na esclerose múltipla. Lisboa: Autor.

Pereira, F. O. (2018b). Teoría sistémico-integrativa del psiquismo humano. Teoría y Crítica de la Psicología, Núm. 10 (2018), 1-23. http://www.teocripsi.com/ojs/ (ISSN: 2116-3480).

Pereira, F. O. (2019). Aptitud cognitiva y compromiso motivacional en el êxito educativo de estudiantes com y sin dificultades de aprendizaje. Propósitos y Representaciones, 7 (2), 11-44. Dói: http://dx.doi.org/10.20511/pyr2019.v7n2.292

Pereira, F. O. (2020). Particularidades de operacionalização do cálculo mental nas dificuldades de aprendizagem. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 4 (3), 758 – 792. https://doi.org/10.14393/OBv4n3.a2020-58436

Petrovski, A. V. (1989). Psicologia. Moscovo: Progresso.

Ramalho, J. (2009). Psicologia e psicopatologia da atenção. Braga: APPACDM.

Ramalho, J. M. F., García-Señoran, M. M. & González, S. G. (2009). Mecanismos de atenção selectiva na perturbação de hiperactividade com défice de atenção. e Psicología: Reflexão Crítica, 22 (3),

– 323.

Salthouse, T. A. (1996). The processing-speed theory of adult age differences in cognition. Psychological Review, 103, 403 – 428.

Schiffman, H. R. (2005). Sensação e Percepção (5ª ed.). Rio de Janeiro: LTC.

Schultz, D. P. & Schultz, S. E. (2009). História da psicologia moderna

(9ª ed.). São Paulo: Cengage Learning.

Sierra, M. & Martini, M. (2002). Habilidades e processos cognitivos básicos. In J. A. González-Pienda & L. A. Nuñez-Pérez (Cords.). Dificultades del aprendizage escolar (pp. 91 – 125). Madrid: Ediciones Pirámide.

Smith, A. (1982). Teste de Símbolos y Digitos.Symbol Digit Modalities Test (SDMT). Madrid: TEA-Hogrefe.

Spreen, O. & Strauss, E. (1998). A Compendium of Neuropsychological Tests: Administration, Norms, and Commentary. New York: Oxford University Press.

Sternberg, R. J. (2008). Psicologiacognitiva (4ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Sternberg, R. J. Grigorenko, E. L. (2003). Crianças rotuladas: o que é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Wechsler, D. (1992). WISC-III, Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças III (2ª ed.). Lisboa: CEGOC.

Published

2023-10-17

How to Cite

Pereira, F. O. (2023). Specifics of errors and time spent in perceptual discrimination of graphic symbols in students with learning difficulties. Psicologia Revista, 32(1), 166–190. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p166-190

Issue

Section

Relatos de Pesquisa Empírica