Relaciones amorosas contemporáneas
un estudio exploratorio sobre las expectativas y experiencias de las mujeres
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2022v31i1p180-206Palabras clave:
expectativa, mujeres, relaciones amorosas, contemporaneidad, géneroResumen
Este artículo presenta los resultados parciales de una investigación realizada con una muestra de 2.778 mujeres, denominada “Relaciones amorosas en la actualidad: ¿cuáles son las expectativas de las mujeres?” (Millan et al., 2019), que tuvo como objetivo comprender las relaciones afectivo-sexuales en la contemporaneidad desde la perspectiva de las mujeres y el conocimiento de la dinámica de las relaciones con sus pares, con miras a gestionar los conflictos en las relaciones afectivas y familiares en intervenciones clínicas y sociales. El objetivo fue resaltar aspectos relacionados con las diferencias entre expectativas y experiencias vividas en las relaciones, en cuanto a roles de género (desempeño de las tareas del hogar y cuidado de los niños), vida profesional, independencia económica, sueños y proyectos de vida. La metodología utilizada fue cuantitativa y cualitativa, con las respuestas a las entrevistas tratadas como variables cualitativas ordinales y analizadas mediante las pruebas estadísticas no paramétricas de Kruskal-Wallis o Mann-Whitney (1952), agrupando las participantes en función del grupo etario, nivel de educación y estado civil. Las variables categóricas se analizaron mediante la prueba de Chi-cuadrado o la prueba exacta de Fisher, según se indica en cada caso. En el análisis cualitativo se adoptaron referencias psicoanalíticas y sistémicas. Los resultados obtenidos muestran que las expectativas de las mujeres en las relaciones amorosas están moduladas por la experiencia vivida y están sujetas a ajustes y reajustes durante el ciclo de vida personal y familiar. Las variables independientes (nivel de educación, estado civil, grupo etario) influyeron significativamente de diferentes formas en las respuestas analizadas en este artículo. Se concluye que las relaciones amorosas expresan elementos de contemporaneidad en los que conviven diferentes tendencias de valores, comportamientos y puntos de vista disonantes en constante transformación.
Métricas
Citas
Almeida, J. S. D., & Soares, M. (2012). Mudaram os tempos; mudaram as mulheres? Memórias de professoras do Ensino Superior. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 17(2), 557-580.
Anton, I. L. C. (2012). A Escolha do Cônjuge--Revista e ampliada: Um Entendimento Sistêmico e Psicodinâmico. (2a. ed. rev. e ampl.). Porto Alegre, RS: Artmed Editora.
Badinter, E. (2005). Rumo equivocado: o feminismo e alguns destinos. Rio de Janeiro, RJ: Editora Record.
Berlato, H., & Corrêa, K. F. (2017). Uma reformulação do Modelo Conceitual sobre Dual Career para Análise no Âmbito Organizacional: Revelando Novas Vertentes. BBR Brazilian Business Review, 14(2), 225-246. doi: http://dx.doi.org/10.15728/bbr.2017.14.2.5
Bourdieu, P. (2002) A dominação masculina. Maria Kiinhener (Trad.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Borges, C. D. C. (2013). Mudanças nas trajetórias de vida e identidades de mulheres na contemporaneidade. Psicologia em Estudo, 18(1), 71-81. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-73722013000100008.
Braga, R. C., Assis Miranda, L. H., & Veríssimo, J. D. P. C. (2018). Para além da maternidade: as configurações do desejo na mulher contemporânea. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(6), 523-540.
Dalmoro, M., & Vieira, K. M. (2013). Dilemas na construção de escalas Tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados? Revista Gestão Organizacional, 6(3), 161-174.
Dos Santos, I. C. L. (2015). “Mulher Solteira Procura”: Um estudo em torno da solteirice na representação social feminina. Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Polêm!Ca, 14(1). Recuperado de http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/14263
Fidelis, D. Q., & Mosmann, C. P. (2013). A não maternidade na contemporaneidade: um estudo com mulheres sem filhos acima dos 45 anos. Aletheia, (42), 122- 135. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S1413- 03942013000300011&lng=pt&nrm=iso
Freud, S (1973). Introdução ao Narcisismo, 1914. In Obras Completas, Tomo II. Madri: Biblioteca Nueva.
Giddens, A. A (1993). A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. Magda Lopes (Trad.). São Paulo, SP: Universidade Estadual Paulista.
Kruskal, W. H., & Wallis, W. A. (1 de dezembro de 1952). Use of Ranks in One-Criterion Variance Analysis. Journal of the American Statistical Association, 47 (260) 583-621. doi:10.1080/01621459.1952.10483441
Lipovetsky, G. (2005) A sociedade pós-moralista: o crepúsculo do dever e a ética indolor dos novos tempos democráticos. Armando Braio Ara (Trad.). Barueri, SP: Manole.
Maluf, V. M. D., & Kahhale, E. M. S. P. (2012). Mulher, trabalho e maternidade: uma visão contemporânea. Polêm!ca. Recuperado de http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/polemica/article/view/2803
Matias, M., Fontaine, A. M., Simão, C., Oliveira, J., & Mendonça, M. (2010). A conciliação trabalho-família em casais de duplo-emprego. Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia.
Millan, M. P. B. (2010). Tempo e Subjetividade no Mundo Contemporâneo: ressonâncias na clínica psicanalítica. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Millan, M. P. B., Vicente, R. G., Santos, M. F. S., Saito, J. K., Taborda, F., Queiroz, B., Santos, A. G., de Azevedo Neto, R. S., & Ronque, G. K. (2019). Relacionamentos amorosos na contemporaneidade: quais as expectativas das mulheres? (Relatório final de pesquisa, Universidade Paulista, UNIP, São Paulo).
Millan, M. P. B., Vicente, R. G., Santos, M. F. S., Saito, J. K., Taborda, F., Queiroz, B., dos Santos, A. G., de Azevedo Neto, R. S., & Ronque, G. K. (2016). Relacionamentos afetivo-sexuais: o que os homens esperam das mulheres no cenário contemporâneo.
Norgren, M. D. B. P., Souza, R. M. D., Kaslow, F., Hammerschmidt, H., & Sharlin, S. A. (2004). Satisfação conjugal em casamentos de longa duração: uma construção possível. Estudos de Psicologia (Natal), 9(3), 575-584. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 294X2004000300020&lng=en&nrm=iso
Patias, N. D., & Buaes, C. S. (2012). Tem que ser uma escolha da mulher”! Representações de maternidade em mulheres não-mães por opção. Psicologia & Sociedade, 24(2), 300-306. doi http://dx.doi.org/10.1590/S0102- 71822012000200007.
Pinto, C. R. J. (2010). Feminismo, História e Poder. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 18, (36) 15-23. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/03.pdf.
Rocha-Coutinho, M. L. (2004). Novas opções, antigos dilemas: mulher, família, carreira e relacionamento no Brasil. Temas em Psicologia (online), 12(1), 02-17.
Saffioti, H. I. B. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Sarti, C. A. (2001). Feminismo e contexto: lições do caso brasileiro. Cadernos Pagu 16, 31-48. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cpa/n16/n16a03.
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99.
Vasconcellos, M. J. E. (2005). Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus.
Zordan, E. P., Falcke, D., & Wagner, A. (2009). Casar ou não casar? Motivos e expectativas com relação ao casamento. Psicologia em Revista, 15(2), 56-76. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Marília Pereira Bueno Millan, Reginandréa Gomes Vicente, Julia Kubo Saito, Raymundo Soares de Azevedo Neto, Monique Fernandes Silva Santos, Fernanda Falótico Taborda, Barbara da Silva Queiroz, Gleyce Kelly Teodoro Ronque, Angela Maciel Guerreiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.