El papel del psicólogo en el SUAS

consideraciones a cerca de la realidad vivida en la ciudad de São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2024v33i2p253-273

Palabras clave:

Psicología, Psicología y SUAS, Psicología y Políticas Públicas

Resumen

El objetivo de este artículo es debatir algunas cuestiones relacionadas con el papel del psicólogo en el Sistema Único de Asistencia Social (SUAS) de la ciudad de São Paulo, una realidad que involucra necesariamente a organizaciones no gubernamentales (ONG). Por tanto, el papel del psicólogo en la política de asistencia pública de la ciudad es indirecto, ya que tanto el Centro de Referencia de Asistencia Social (CRAS) como el Centro de Referencia de Asistencia Social Especializada (CREAS) actúan como agentes supervisores en el acuerdo de colaboración firmado entre el gobierno y estas organizaciones. Ante esta realidad, es necesario considerar algunas reflexiones: el papel de los psicólogos frente a sus empleadores, el salario y la carga de trabajo, la cuestión teórica. También se reflexiona sobre la identidad del psicólogo de esta política, aquí denominado psicólogo socioasistencial. En conclusión, cuando hablamos de psicología en el SUAS, es necesario enumerar estos puntos. No parece adecuado, por lo menos en la realidad de la ciudad de São Paulo, analizar la actuación del psicólogo sin considerar estas cuestiones pertinentes a su actuación.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Acioli, A. (2008). A explosão das ongs no mundo e no Brasil e seus reflexos no espaço rural fluminense. In: 4º Encontro Nacional de Grupos de Pesquisa (p.8-25). São Paulo, SP: ENGEGRUP.

Alvares, L. C. (2020). ONGS: uma alternativa aos descaminhos do desenvolvimentismo. Cadernos da Escola do legislativo, 3 (10), 39-62. Recuperado de: https://dspace.almg.gov.br/bitstream/11037/1078/3/001078.pdf

Behring, E. R. (2003). Brasil em Contra Reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos: São Paulo,SP: Cortez.

Brasil. (2005). Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012. Norma Operacional Básica (NOB-SUAS), Brasília, DF. Recuperado de: https://www.mds.gov.br/webarquivos/public/NOBSUAS_2012.pdf.

Brasil. (2010). Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as denúncias veiculadas a respeito da atuação irregular de organizações não-governamentais – ONGs. Recuperado de: http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/194594.

Brasil. (2015). Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. A construção da agenda no governo federal – 2011 a 2014. Brasília,DF. Recuperado de: https://www.gov.br/plataformamaisbrasil/pt-br/manuais-e-cartilhas/arquivos-e-imagens/04.12.15_MROSC_ArquivoCompleto_Capa_Miolo.pdf.

Brasil. (2016). II Plano decenal da assistência Social. “Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as”. Recuperado de: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/II_Plano_Decenal_AssistenciaSocial.pdf.

Caldas, E., Dysman, M. & Abreu, R. (2015). Sociedade Civil e Estado: Um estudo dos convênios entre o governo federal e as Ongs. Revista Habitus. 7 (1). Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/habitus/article/view/11302

Campos, D. C. (2016). A Psicologia do Trabalho: Uma disciplina em construção. In: Campos, D. C. (org.). Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro,RJ: LTC.

Conselho Federal de Psicologia. (2016). Norma Técnica com parâmetros para atuação das (os) profissionais de psicologia no âmbito do sistema único de assistência social (SUAS). Recuperado de: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2016/12/Nota-te%CC%81cnica-web.pdf.

Cordeiro, M. P. (2018). A psicologia no SUAS: uma revisão de literatura. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 70(3), 166-183. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672018000300012&lng=pt&tlng=pt.

Cordeiro, M. P., & Curado, J. C. (2017). Psicologia na Assistência Social: um campo em formação. Psicologia & Sociedade, 29. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29169210.

Coutinho, J. (2004). As ONGs: origens e (des)caminhos. Recherches Internationales, 73, 3-24. Recuperado de: file:///C:/Users/Adriano/Downloads/18668-Texto%20do%20artigo-46871-1-10-20140316.pdf.

Gohn, M. G. (2004). Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade, 13 (2), 20-31. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000200003.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017). Mapa das Organizações da Sociedade Civil. Recuperado de: https://mapaosc.ipea.gov.br/#I01.

Landim, L. (1993). A invenção das Ongs. Do serviço invisível à profissão impossível. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Lei nº 13.019 de 31 de julho de 2014. Institui normas gerais para as parcerias entre a administração pública e organizações da sociedade civil. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2014/lei/L13019compilado.htm.

Munné, F. (2008) La psicologia social como ciência teoria. Edicion online: Barcelona, Espanha. Recuperado de: file:///C:/Users/Adriano/Downloads/La%20pscicolog%C3%ADa%20social%20como%20ciencia%20te%C3%B3rica.pdf.

Oliveira, A. F. (2018). Creche conveniada: problema ou solução? Curitiba,PR: Editora CRV.

Ramos, O. A., & Oliveira, A. F. (2021). Atuação da Psicologia no SUAS: Análise das atribuições e remuneração do Psicólogo na SMADS. Anais do XI simpósio brasileiro de psicologia política. Recuperado de: https://even3.blob.core.windows.net/anais/SBPSICOLOGIAPOLITICA.pdf. acessado em 10/04/2022.

São Paulo. (2022) Raio-X – Smads - Dezembro de 2016. Recuperado de: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistencia_social/observatorio_social/2016/Raio-X/Raio_X_Julho.2022.pdf.

Silva, J. V. & Corgozinho, J. P. (2011). Atuação do psicólogo, SUAS/CRAS e Psicologia Social Comunitária: possíveis articulações. Psicologia & Sociedade, 23,12-21. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0102-71822011000400003.

Publicado

2024-12-19

Cómo citar

Oliveira, A. F. de. (2024). El papel del psicólogo en el SUAS: consideraciones a cerca de la realidad vivida en la ciudad de São Paulo. Psicologia Revista, 33(2), 253–273. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2024v33i2p253-273

Número

Sección

Artigos Teóricos