Educação como um processo de humanização ou de “fantochização”: reflexões pedagógicas a partir da história de Pinóquio

Autores/as

  • Vanessa Meira Escola Superior de Teologia (EST - São Leopoldo, RS)

DOI:

https://doi.org/10.19143/2236-9937.2018v8n16p390-422

Palabras clave:

Pinóquio, Educação, Autonomia, Alteridade, Rubem Alves

Resumen

Este artigo fará, através da pesquisa bibliográfica, um cotejamento entre a história original do Pinóquio de Collodi e suas versões posteriores, até às reflexões produzidas por Rubem Alves em seu “Pinóquio às Avessas”. Através desta pesquisa, é possível concluir que, com a história de Pinóquio, Collodi queria descrever um processo de humanização através do desenvolvimento da moralidade, da autonomia e da alteridade - da responsabilidade com o outro. O processo de humanização tem muitas semelhanças com o processo educativo, e pode ocorrer através da educação. Mas, como alerta Rubem Alves, esse processo também pode ocorrer de maneira inversa, especialmente através do processo educativo, “fantochizando” as crianças.

Biografía del autor/a

Vanessa Meira, Escola Superior de Teologia (EST - São Leopoldo, RS)

Pedagoga, Mestra e Doutoranda em Teologia (EST - São Leopoldo, RS), bolsista da CAPES.

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Publicado

2018-12-23

Cómo citar

Meira, V. (2018). Educação como um processo de humanização ou de “fantochização”: reflexões pedagógicas a partir da história de Pinóquio. TEOLITERARIA - Revista De Literaturas E Teologias, 8(16), 390–422. https://doi.org/10.19143/2236-9937.2018v8n16p390-422