Teatro do Oprimido: conflito e memória no espaço cênico

Autores

  • Anderson Zotesso Rodrigues

Palavras-chave:

Augusto Boal, Arte, Memória, Teatro Popular, Semiótica do Teatro do Oprimido

Resumo

O presente artigo pretende oferecer possibilidades de se estabelecer relações entre o Teatro do Oprimido (TO), sistematizado pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal e três categorias de registros mnemônicos: a “memória da cultura” (LOTMAN, 1998) e alguns de seus componentes mediáticos, as situações de opressão vividas pelos autores/atores e transpostas ao espaço cênico e os relatos de vida do autor, presentes em sua bibliografia. Introdutoriamente são dispostas algumas bases conceituais de maneira a delimitar o campo de investigação e exposição escolhido.

Biografia do Autor

Anderson Zotesso Rodrigues

Anderson Zotesso Rodrigues é mestrando em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP). Bolsista CAPES. Possui graduação em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo. É professor convidado do laboratório de Rádio do Curso Cultura e Meios de Comunicação - Lato Sensu PUC-SP/COGEAE/SEPAC e Coordenador-Geral do Grupo Adolescente de Teatro do Oprimido (GATO).

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Como Citar

Rodrigues, A. Z. (2012). Teatro do Oprimido: conflito e memória no espaço cênico. Cordis: Revista Eletrônica De História Social Da Cidade, (3-4). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/9543