<strong>EFEITOS DA FORMAÇÃO NA AUTOEFICÁCIA E NA UTILIZAÇÃO EDUCATIVA DAS TIC PELOS PROFESSORES: ESTUDO DAS DIFERENÇAS ENTRE REGIMES FORMAIS E INFORMAIS DE FORMAÇÃO</strong>

Autores

  • Neuza Pedro Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
  • João Piedade Doutorando em Educação na Especialidade de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Palavras-chave:

tecnologias na educação, formação de professores em TIC, autoeficácia, utilização das TIC

Resumo

O presente artigo pretende apresentar os resultados de um estudo desenvolvido com um grupo de 103 professores de uma escola pública do ensino básico e secundário onde se procurou analisar os efeitos da formação frequentada na área das TIC, especificamente, sobre o sentido de autoeficácia de utilização dos computadores e o índice de utilização das tecnologias nas práticas docentes, considerando distintamente os efeito do número de ações de formação frequentadas (fator quantitativo) e o impacto atribuído a essas ações de formação na prática profissional (fator qualitativo). Pretende-se ainda no presente trabalho explorar a existência de efeitos associados ao formato das ações de formação frequentadas, sobre os mesmos construtos em análise, considerando acções desenvolvidas em regime formal/creditado e em regime informal. Os resultados tendem a evidenciar que o nível de impacto atribuido às ações de formação frequentadas influencia favorável e significativamente os níveis de utilização e o sentido de autoeficácia dos professores; o mesmo não se verifica relativamente ao número de ações de formação frequentadas. Registam-se também variações significativas associadas aos regimes de formação analisados.

Biografia do Autor

Neuza Pedro, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Professora Auxiliar Instituto de Educação Area Curriculo Didatica e Formação de Professores

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Publicado

2014-01-21

Edição

Seção

Artigos