PROFESSOR NATIVO: ISSO AJUDA NO APRENDIZADO DE INGLÊS COMO L2 PARA BRASILEIROS?

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.23925/2318-7115.2017v38i2a7

Mots-clés :

professor nativo, segunda língua, aprendizado.

Résumé

Neste artigo, o objetivo é identificar se cinco brasileiros que estudaram inglês no exterior (EUA e Inglaterra) com falantes nativos consideram que o aprendizado com um nativo inglês/americano é melhor apenas pela natividade do professor. A partir das comparações das razões delineadas pelos sujeitos poder-se-á concluir se o mito do “falante nativo como melhor professor de inglês para estudantes brasileiros” será confirmado ou refutado.

Métriques

Chargements des métriques ...

Biographie de l'auteur

Rosemeyre Moraes OLIVEIRA, Secretaria de Estado da Educação - SP

Rosemeyre Moraes de OLIVEIRA is graduated in Language Education from Universidade de São Marcos. She holds a Master and Doctorate degree in Applied Linguistics from the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP). She is an Educator member at Aldeia de Carapicuíba and participates in the Research Group ILCAE-CNPQ (Linguistic Inclusion in Scenarios of Educational Activities). She also works for the São Paulo state public schools network. E-mail: rose.moraes@gmail.com

Références

COOK, V. J. 1999. Going beyond the native speaker in language teaching. TESOL Quarterly, v. 33, n. 2, p. 185-209.

DAVIES. A. 1991. The native speaker in applied linguistics. Edinburgh, Edinburgh University Press.

___________, 2003. The native speaker: myth and reality. Clevedon: Multilingual Matters,

____________, 2004. The Native Speaker in Applied Lingusticis. In DAVIES, A; ELDER, C (eds) The Handbook of Applied Linguistics. Blackwell, 2004.

PENNYCOOK, A. 1994. The cultural politics of English as an international language. London, Longman, 365 p.

RAJAGOPALAN, K. 1997.Linguistics and the myth of nativity: comments on the controversy over “new/non-native Englishes. Journal of Pragmatics, v. 27, p. 225-231.

_____________.2002. O conceito de identidade em linguística: é chegada a hora para uma reconsideração radical? In: I. SIGNORINI (Org.). Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, p. 21-45.

_____________. 2003. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial.

_____________. 2004a. Línguas Nacionais como Bandeiras Patrióticas, ou a linguística que nos deixou na mão. In: F. L. R. SILVA, K (Org.) A Linguística que nos faz falhar: Investigação Critica. Parabola Editorial, São Paulo, SP pgs. 11-37.

_____________. 2004b. The concept of “World English” and its implications for ELT. ELT Journal, v. 58, n. 2, p. 111-117.

SMITH, L. E.; NELSON, C. L. 2006. World Englishes and issues of intelligibility. In: b. Kachru et al. (org.) The handbook of World Englishes. Oxford: Blackwell Publishing, p. 428-445.

SOUTO FRANCO M. M. & ALMEIDA FILHO, J. C., 2009 O conceito de competência comunicativa em retrospectivas e perspectiva, Revista Desempenho, v. 11 p.6.

WIDDOWSON, H. G. Teaching Language as communication. Oxford: Oxford University Press, 1978.

Téléchargements

Fichiers supplémentaires

Publiée

2017-12-21

Comment citer

OLIVEIRA, R. M. (2017). PROFESSOR NATIVO: ISSO AJUDA NO APRENDIZADO DE INGLÊS COMO L2 PARA BRASILEIROS?. The ESPecialist, 38(2). https://doi.org/10.23925/2318-7115.2017v38i2a7

Numéro

Rubrique

Papers