MOBILIDADE, PAISAGENS DIGITAIS E PRÁTICAS (TRANS)LINGUÍSTICAS
DOI:
https://doi.org/10.23925/2318-7115.2018v39i2a6Palavras-chave:
Paisagem Linguística/Semiótica, Translinguismo, Sujeito, Mídias digitaisResumo
O presente trabalho propõe discutir, a partir de uma perspectiva dialogicamente orientada, possíveis articulações entre os conceitos de Paisagem Linguística / Semiótica, ambientações digitais e a noção de mobilidade e suas implicações para o engajamento em práticas linguísticas contemporâneas. Entendendo-se a língua(gem) como prática social e historicamente situada, torna-se premente examinar (trans)formações decorrentes dos deslocamentos tempo-espaciais que contextualizam comunicações discursivas pautadas em propiciações (affordances) decorrentes de interações situadas no ciberespaço. Ademais, torna-se pertinente analisar possíveis implicações para o ato de “tornar-se” (no sentido bakhtinianamente proposto) do sujeito ao engajar-se em práticas comunicativas contextualizadas e(m) mídias digitais.
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