Educação à literatura: uma prática sem adjetivos

Autores

  • Biagio D'Angelo Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -PUCRS

Palavras-chave:

Gêneros literários, Fronteiras, Literatura comparada, Educação, Comunidade leitora

Resumo

Neste texto enfatizamos que as fronteiras entre gêneros literários e discursos estéticos são limites imaginários, construídos erroneamente para fazer do sistema literário um esquema estéril e binário, que se apoia na separação e endurece as fronteiras. Passando de Ângela-Lago a Marjane Satrapi, é nosso interesse falar da flexibilidade da literatura para fazer do comparativismo o método de leitura de uma literatura sem adjetivos, adequada ao devir e às transformações da atualidade. A tarefa está nas mãos de uma  comunidade educada de leitores e pesquisadores.

Downloads

Metrics

PDF views
466
Jul 2013Jan 2014Jul 2014Jan 2015Jul 2015Jan 2016Jul 2016Jan 2017Jul 2017Jan 2018Jul 2018Jan 2019Jul 2019Jan 2020Jul 2020Jan 2021Jul 2021Jan 2022Jul 2022Jan 2023Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 202660
|

Biografia do Autor

Biagio D'Angelo, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -PUCRS

Professor Doutor. PUCRS

Downloads

Publicado

2013-07-04

Como Citar

D’Angelo, B. (2013). Educação à literatura: uma prática sem adjetivos. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (10), 32–46. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/15483

Edição

Seção

Artigos