Operar com números positivos no GeoGebra: implicações didáticas
DOI:
https://doi.org/10.23925/2237-9657.2022.v11i2p072-091Palavras-chave:
operações numéricas, objetos matemáticos, GeoGebraResumo
Neste artigo estuda-se e discute-se a exploração de várias operações numéricas com o GeoGebra, bem como a aplicação de algumas delas para criar representações gráficas de funções. Especificamente, recorrendo ao ambiente geométrico dinâmico GeoGebra, exploram-se, no conjunto dos números positivos, as operações de adição, subtração, multiplicação, divisão e a raiz quadrada, e aplicam-se as operações de multiplicação, divisão e a raiz quadrada à definição de representações gráficas. Uma vez exploradas as operações numéricas, realiza-se uma análise dos objetos matemáticos intervenientes nessas operações, destacando-se as três seguintes dimensões: 1) enumeração dos objetos matemáticos intervenientes em cada operação; 2) as relações entre as operações e os objetos matemáticos; 3) e aplicação dessas relações para estabelecer a complexidade das operações.
Downloads
Metrics
Referências
Ausubel, D., Novak, J., & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana.
Fernandes, J. A. (1990). Concepções erradas na aprendizagem de conceitos probabilísticos. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Fernandes, J. A., & Vaz, O. (1998). Porquê usar tecnologia nas aulas de matemática? Boletim da SPM, 39, 43-55.
Fernandes, J. A., Alves, M. P., Viseu, F. & Lacaz, T. M. (2006). Tecnologias de informação e comunicação no currículo de Matemática do ensino secundário após a reforma curricular de 1986. Revista de Estudos Curriculares, 4(2), 291-329.
García-García, J., & Dolores-Flores, C. (2018). Intra-mathematical connections made by high school students in performing Calculus tasks, International Journal of Mathematical Education in Science and Technology, 49(2), 227-252.
Godino, J. D., Batanero, C., & Font, V. (2007). The onto-semiotic approach to research in mathematics education. ZDM. The International Journal on Mathematics Education, 39(1-2), 127- 135.
Henriques, A., & Fernandes, J. A. (2015). O ensino da Estatística nas recentes orientações curriculares. In A. Borralho, E. Barbosa, I. Vale, H. Jacinto, J. Carvalho e Silva, & J. Latas (Orgs.), ProfMat2015: Matemática, currículo e desenvolvimento curricular (pp. 48-67). Évora: Associação de Professores de Matemática.
Hiebert, J., & Lefevre, P. (1986). Conceptual and procedural knowledge in mathematics: An introductory analysis. In J. Hiebert (Ed.), Conceptual and procedural knowledge: The case of mathematics (pp. 1-27). Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates.
MEC (2018). Base Nacional Comum Curricular - Educação é a Base. Brasília: Ministério da Educação.
Ministério da Educação e Ciência (2013). Programa e Metas Curriculares de Matemática: ensino básico. Lisboa: Autor.
Ministério da Educação e Ciência (2014). Programa e Metas Curriculares de Matemática A: ensino secundário. Lisboa: Autor.
NCTM (2000). Principles and standards for school mathematics. Reston: Autor.
Novak, J. D., & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
Petocz, P., & Reid, A. (2007). Learning and assessment in statistics. In B. Phillips, & L. Weldon (Eds.), The Proceedings of the ISI/IASE Satellite on Assessing Student Learning in Statistics. Voorburg: International Statistical Institute.
Skemp, R. R. (1993). The psychology of learning mathematics. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates.
Soares, L. H. (2009). Aprendizagem significativa na educação matemática: uma proposta para a aprendizagem de Geometria Básica. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil.
Viseu, F., Fernandes, J. A., Fernandes, M. C., Faria, M. S., & Duarte, P. (2009). Os mapas de conceitos na aprendizagem de Estatística por alunos do 10º ano do ensino profissional. In P. Dias, & A. Osório (Eds.), VI Conferência Internacional de TIC na Educação: Challenges 2009 (pp. 873-885). Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho.
Wild, C., & Pfannkuch, M. (1999). Statistical thinking in empirical enquiry. International Statistical Review, 67(3), 223-248.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Não há cobrança de taxas para a submissão, processamento, e publicação dos trabalhos enviados à revista e registro do DOI junto à CrossRef.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista direito de primeira publicação do trabalho simultaneamente licenciado sob uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional license CC BY que permite que outros compartilhem o trabalho com um reconhecimento da autoria do mesmo e publicação inicial nessa revista.
A revista GeoGebra incentiva que seus autores cadastrem seus trabalhos em sistemas orientados à gestão de informação e comunicação de pesquisadores tais como: Academia.edu; Mendeley; ResearchGate;etc.