Leer, escribir y hablar

cuando el compartir de lo sensible permea la formación docente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2024v22e59667

Palabras clave:

leer, escribir, hablar, formación docente, presencia

Resumen

El artículo propone pensar la formación docente a partir de tres movimentos: ler, escribir y hablar. Para ello se compartirán experiencias vividas em el 2022 com estudiantes de pedagogia. La puesta em común al principio y al final de cada classe de materiales artísticos (poesía, canciones, crónicas, libros infantiles, etc.) há producido um ambiente de ligeireza que favorece la presencia y participación de los alunos, además de hacerles sentir uno mismo y el mundo. La cuidadosa elección de los textos a discutir y de las propuestas de escritura parten de la apuesta de que vivir el aula universitária como um espacio dialógico em el que se ofrecen prácticas significativas de lectura y uma escritura encarnada puede traer repercusión en lo que producirán em las escuelas. Las narrativas y escritos producidos por las estudiantes y compartidos em este texto apuntan em esa dirección.

 

Biografía del autor/a

Clarissa Nicolaiewsky, Universidade do Estado do Rio de janeiro

Profesora del Departamento de Ciencias y Fundamentos de la Educación de la Facultad de Educación da Baixada Fluminense de la UERJ. Doctora en Educatión por la UFRJ. Máster em Psicología por la UFRJ. Coordinator del Programa de Extensión Movimientos Sociales, Diferencias y Educación (PROMOVIDE). Investiga los siguientes temas: Inclusión, formación de profesores, relaciones en la escuela. 

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Publicado

2024-05-02

Número

Sección

Artigos