Internacionalización en la Educación Básica en Brasil

marcos conceptuales

Autores/as

  • Marilia Costa Morosini Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • Luciani Stallivieri Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Vera Lúcia Felicetti Universidade do Planalto Catarinense
  • Vanessa Gabrielle Woicolesco Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) https://orcid.org/0000-0002-3058-8808

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e61242

Palabras clave:

educación básica, interculturalidad, ciudadanía global, internacionalización silenciosa, marcos conceptuales

Resumen

El mundo contemporáneo tiene la globalización como uno de sus principales lemas desafiantes. En la Educación Superior estos movimientos se dan con mayor rapidez y, en la Educación Básica, no tanto. Este estudio de tipo cualitativo y documental realiza un análisis reflexivo con el fin de establecer marcos conceptuales para la Internacionalización en la Educación Básica en Brasil. Los resultados apuntan que la Internacionalización en la Educación Básica Brasileña está presente, de forma estandarizada o no y también ocurre de forma silenciosa entrelazada en la dinámica del territorio escolar. Los marcos conceptuales fueron construidos a partir de la interrelación entre la Internacionalización en la Educación Básica y la Educación para la Ciudadanía Global, a partir de reflexiones sobre la preservación de la identidad nacional y la interculturalidad ya partir de manifestaciones de la Internacionalización en la Educación Básica brasileña.

 

Biografía del autor/a

Marilia Costa Morosini, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doctorado en Educación por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul. Postdoctorado en LILLAS/Universidad de Texas. Profesor de la Facultad de Humanidades y del Programa de Postgrado en Educación de la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul.

Luciani Stallivieri, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutora em Línguas Modernas pela Universidad del Salvador (Buenos Aires). Pós-doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina. Professora no Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (INPEAU) da Universidade Federal de Santa Catariana.

Vera Lúcia Felicetti, Universidade do Planalto Catarinense

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pós-doutorado na Faculdade de Educação da University of Maryland - College Park EU e na American University - Washington DC. Professora no Programa de Pós-graduação na Universidade do Planalto Catarinense.

Vanessa Gabrielle Woicolesco, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

 

 

 

 

Citas

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BEELEN, Jos.; JONES, Elspeth. Redefining internationalization at home. In: CURAI, Adrian; MATEI, Liviu; PRICOPIE, Remus; SALMI, Jamil; SCOTT, Petter (ed.). The European higher education area: Between critical reflections and future policies. Berlin: Springer, 2015. p. 67-80.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília, DF: Ministério da Integração Nacional, 2009. Disponível em: http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=e5ba704f-5000-43df-bc8e-01df0055e632&groupId=10157. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 798, de 19 de junho de 2012. Institui o Programa Escolas Interculturais de Fronteira, que visa a promover a integração regional por meio da educação intercultural e bilíngue. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2012. Disponível em: https://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/1271/portaria-mec-n-798#:~:text=Institui%20o%20Programa%20Escolas%20Interculturais,da%20educa%C3%A7%C3%A3o%20intercultural%20e%20bil%C3%ADngue. Acesso em: 06 dez. 2022.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Caderno de Educação em Direitos Humanos. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos: Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=32131-educacao-dh-diretrizesnacionais-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 fev. 2023.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica. Parecer n° 2, de 9 de julho de 2020. Diretrizes Curriculares Nacionais para a oferta de Educação Plurilíngue. Relator Ivan Cláudio Pereira Siqueira. Brasília, DF: Conselho Nacional de Educação, 2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=156861-pceb002-20&category_slug=setembro-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 6 dez. 2022.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Resumo técnico: Censo Escolar da Educação Básica 2021. Brasília, DF: Inep, 2021. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2021.pdf. Acesso em: 8 dez. 2022.

BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros Nacionais para a Internacionalização na Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2022a.

BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Internacionalização na Educação Básica: práticas no contexto brasileiro. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2022b.

BRASIL. Ministério da Educação. Relatório Anual 2021. Brasília: Secretaria da Educação Básica, 2022c.

DERANI, Cristiane. Brasil – Estado e Nação. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, v. 97, p. 85-103, 2002. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67535. Acesso em: 22 jan. 2023.

DIAS, Liliane de Jesus; ANDRADE, Vanilza da Costa; LIMA, Gláucia Maria de Jesus; SANTOS, Ana Rocha dos. Estado-nação: a emergência da identidade nacional para a consolidação do estado no brasil. In: FÓRUM IDENTIDADES E ALTERIDADES EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E QUESTÕES DE GÊNERO, III., 2009, Itabaiana. Anais [...] Itabaiana: UFS, 2009. p. 1-13. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/1028/1/Estado-Na%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 22 jan. 2023.

DINIZ, Leandro Rodrigues Alves; NEVES, Amélia de Oliveira. Políticas linguísticas de (in)visibilização de estudantes imigrantes e refugiados no ensino básico brasileiro. Revista X, v. 13, n. 1, p. 87-110, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/61225. Acesso em: 15 fev. 2023.

EUROPEAN COMISSION. Mobility and cooperation. Disponível em: https://education.ec.europa.eu/education-levels/higher-education/inclusive-and-connected-higher-education/mobility-and-cooperation. Acesso em 18 jan. 2023.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

IBGE. Censo 2010: população indígena é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas. 2010. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/14262-asi-censo-2010-populacao-indigena-e-de-8969-mil-tem-305-etnias-e-fala-274-idiomas. Acesso em: 6 dez. 2022.

IPHAN. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Guia de pesquisa e documentação para o INDL: patrimônio cultural e diversidade linguística. Brasília, 2016. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/INDL_Guia_vol1.pdf. Acesso em: 6 dez. 2022.

IPOL. Instituto de Políticas Linguísticas. Línguas cooficiais nos municípios brasileiros. Florianópolis: UFSC, 2022. Disponível em: http://ipol.org.br/lista-de-linguas-cooficiais-em-municipios-brasileiros. Acesso em: 6 dez. 2022.

INTERCÂMBIO & VIAGEM. Relatório I&V do Intercâmbio 2019-2020. 2020. Disponível em: https://intercambioeviagem.com.br/relatorio-do-intercambio-2019-2020/. Acesso em: 21 jan. 2023.

LEASK, Betty. Using formal and informal curricula to improve interactions between home and international students. Journal of Studies in International Education, v. 13, n. 2, p. 205-221, 2009. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1028315308329786. Acesso em: 15 jan. 2023.

LEASK, Betty. Internationalizing the Curriculum. Abingdon-on-Thames: Routledge, 2015.

LIMA JUNIOR, Eduardo Brandão; OLIVEIRA, Guilherme Saramago de; SANTOS, Adriana Cristina Omena dos; SCHNEKENBER, Guilherme Fernando. Análise documental como percurso metodológico na pesquisa qualitativa. Cadernos da Fucamp, v. 20, n. 44, p. 36-51, 2021. Disponível em: https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2356/1451. Acesso em: 5 dez. 2022.

LÜDKE, Menga.; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de Andre. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Rio de Janeiro: E.P.U., 2013.

MINISTERIO DE EDUCACIÓN, CIENCIA Y TECNOLOGÍA, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Escolas de Fronteira. Brasília, Buenos Aires: Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología, Ministério da Educação: 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Escolafronteiras/doc_final.pdf. Acesso em 8 dez. 2023.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias geográficas: espaço, cultura e política no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. p. 93-108.

MOREIRA, Julia Bertino; BORBA, Janine Hadassa Oliveira Marques de. Invertendo o enfoque das “crises migratórias” para as “migrações de crise”: uma revisão conceitual no campo das migrações. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, e0137, p. 1-20, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/s4CBKtsS5dSrtBnsbB8dHRQ/#. Acesso em: 15 fev. 2023.

MOROSINI, Marilia Costa; DALLA CORTE, Marilene Gabriel. Internacionalização da educação superior. In: MOROSINI, Marilia Costa (org.). Enciclopédia Brasileira de Educação Superior. Porto Alegre: EdPUCRS, 2021. p. 35-170.

PATRÍCIO, Manuel Ferreira. A identidade nacional num mundo intercultural. Povos e Culturas, n. 13, p. 94-128, 2009. Disponível em: https://journals.ucp.pt/index.php/povoseculturas/article/view/8671. Acesso em: 15 fev. 2023.

RIBEIRO BERGER, Isis. Pluralidade linguística e políticas linguístico-educacionais no Brasil: rumo à gestão do multilinguismo. Cadernos de Letras da UFF, v. 32, n. 62, p. 119-142, 30 jul. 2021. Disponível em: https://periodicos.uff.br/cadernosdeletras/article/view/47131/29682. Acesso em: 6 dez. 2022.

SÁ-SILVA, Jackson Ronie; ALMEIDA, Cristóvão Domingos de; GUINDANI, Joel Felipe. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 1, n. 1, p. 1-15, 2009. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10351. Acesso em: 28 dez. 2022.

STALLIVIERI, Luciane. Internacionalização e Intercâmbio: dimensões e perspectivas. Curitiba: Appris, 2017.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Mundial sobre Educação Superior: Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI; visão e ação, marco referencial de ação prioritária para a mudança e o desenvolvimento da educação superior. Brasília: Unesco Brasil: Universidade Metodista de Piracicaba, 1998. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000140457. Acesso em: 18 jan. 2023.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Educação Superior: reforma, mudança e internacionalização. Anais. Brasília: Unesco Brasil: Sesu, 2003. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000133972. Acesso em: 18 jan. 2023.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Educação para a cidadania global: preparando alunos para os desafios do século XXI. Brasília: Unesco, 2015. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000234311. Acesso em: 22 maio 2022.

WEISSMANN, Lisette. Multiculturalidade, transculturalidade, interculturalidade. Construção Psicopedagógica, v. 26, n. 27, p. 21-36, 2018. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542018000100004. Acesso em: 1º fev. 2023.

Publicado

2025-03-31

Cómo citar

Morosini, M. C., Stallivieri, L., Felicetti, V. L., & Woicolesco, V. G. (2025). Internacionalización en la Educación Básica en Brasil: marcos conceptuales. Revista E-Curriculum, 23, e61242. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e61242

Número

Sección

Artigos