<strong>PAULO FREIRE, PEDAGOGIA CRÍTICA E AS TAREFAS DO ESTUDIOSO CRÍTICO ATIVISTA</strong>

Autores

  • Michael W. Apple University of Wisconsin-Madison Department of Educational Policy Studies

Palavras-chave:

Paulo Freire, educação crítica, contra-hegemônico

Resumo

Neste artigo, olho tanto para a frente quanto para trás. Conecto uma série de argumentoschave que saíram do trabalho de Paulo Freire com as teorias recentes que têm cada vez mais causado impacto na educação crítica. No processo, examino alguns dos pontos fortes e fracos dessas novas abordagens e forneço um conjunto de critérios, tarefas que podemos usar para julgar o quão crítico dessas abordagens e seus proponentes realmente são. Uso alguns exemplos pessoais de minhas interações com a vida de Paulo Freire como uma maneira de iluminar um número dessas tarefas. Afirmo também que não existe "seguro" ou modo "neutro" de se envolver com essas tarefas e as tradições das quais elas surgiram. Elas são destinadas a ser radicalmente contra-hegemônico e elas são feitas para desafiar até mesmo como pensamos sobre e participar de movimentos contra-hegemônicos. Termino com uma pergunta específica: como podemos entender isso, se não participar de tais movimentos nós mesmos?

Biografia do Autor

Michael W. Apple, University of Wisconsin-Madison Department of Educational Policy Studies

Professor of Curriculum and Instruction and Educational Policy Studies University of Wisconsin-Madison Department of Educational Policy Studies