LA LEY Nº 11.645/08 Y LOS TUPINAMBÁS EN LAS CLASES DE HISTORIA: LA VISIÓN DE LOS(AS) ALUMNOS(AS) Y LAS PERSPECTIVAS DE UNA NUEVA MIRADA
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1684-1710Palabras clave:
Ley 11.645/2008, Enseñanza de Historia, Educación Intercultural.Resumen
En este artículo presentamos las posibilidades de una práctica de enseñanza, desarrollada en el Laboratório de Ensino de História UPE/Campus Mata Norte, destinada a la enseñanza de historia indígena, que tiene el objetivo de promover una educación intercultural y de contribuir con el proceso de cambios apuntados por la ley 11.645/2008. El abordaje es el resultado de cierta experiencia desarrollada en las de clases, de una escuela de enseñanza básica, sobre la lectura de la obra literaria de caracter cosmológico, Meu destino é ser onça, de Alberto Mussa, que nos permitió conocer la importancia del estrechamiento entre Literatura e Historia. A partir de la lectura participativa de la obra, los(as) educandos(as) responderon cuestiones y producieron imágenes. Analizando tales producciones, considerando la teoría de la recepción literaria, en la que el lector es el protagonista en el proceso de lectura, y las narrativas, por medio del abordaje de la teoría fundamentada en los datos, buscamos percibir como esa práctica contribuyó a la promoción de una educación intercultural y el desarrollo de la criticidad hitórica en la perspectiva Rüseniana,Citas
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