GUARDERÍA: DESAFÍOS Y POSIBILIDADES UNA PROPUESTA CURRICULAR MÁS ALLÁ DEL EDUCAR Y DEL CUIDAR
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2018v16i1p139-168Palabras clave:
Currículo. Bebé y Niño de Corta Edad. Múltiples Lenguajes. Entornos de Aprendizaje. GuarderíaResumen
Este artículo presenta el trabajo científico desarrollado en la línea de investigación de Formación de Educadores y tiene por objeto verificar y entender cómo la intencionalidad pedagógica en la práctica de los profesores de guardería y la capacidad creativa e inteligente de los saberes de los bebés y niños de corta edad, consolidados por la afectividad, constituyen los conceptos fundantes para la estructuración de un currículo basado en la escucha de las múltiples formas de lenguaje utilizadas por bebés y niños de corta edad, teniendo en cuenta la observación de lo que ya conocen, los indicadores de desarrollo motor y cognitivo y los Indicadores de Riesgo para el Desarrollo Infantil (IRDI). La trayectoria metodológica corresponde a una investigación cualitativa. Esto incluye la investigación bibliográfica y el análisis documental a la luz de los conceptos de currículo de Oliveira (2015), Sarmento (2015), Guimarães (2008), Sacristan (1995), Kramer (2011), Busnel (1997) y de los siguientes documentos normativos brasileños: la Constitución Federal (1988), el Estatuto del Niño y del Adolescente (1990), la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional (1996), las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Preescolar (1999), el documento, aún en fase de discusión, Base Común Curricular para la Educación Preescolar (3.ª versión), los Referentes Curriculares Nacionales para la Educación Preescolar (1998a), el documento titulado “Práticas cotidianas na Educação Infantil - Bases para a reflexão sobre as orientações curriculares” (BRASIL, 2009d), el Proyecto Pedagógico y la Guía de Procedimientos y Protocolos de la Guardería Estrela, además de los portafolios y registros realizados por las profesoras. Esta investigación pone de relieve dos caminos: el primero se refiere a la prevalencia del anonimato, de la generalización y, consecuentemente, del vaciamiento de la subjetividad. El segundo está impregnado de marcas simbólicas y se sostiene sobre una visión de currículo que prioriza la intencionalidad educativa en la práctica de los educadores de bebés y niños de corta edad, mediante la articulación de sus derechos en entornos de aprendizaje, a través de la concientización de la necesidad de escucha de sus múltiples formas de lenguaje, lo que permitiría transformar la “rutina” en “momentos” y el “lugar” en “entorno”, no sólo de convivencia, sino de aprendizaje entre los actores.Citas
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