POLÍTICAS CURRICULARES: LA FORMACIÓN DEL PEDAGOGO PARA LA EDUCACIÓN ESPECIAL
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p1200-1218Palabras clave:
Educação Especial, Formação, Currículo, Educação inclusiva, Ensino Superior.Resumen
El propósito de este artículo es analizar la política curricular con respecto a la modalidad de educación especial dentro del alcance del Curso de Pedagogía de dos Universidades Públicas de Río de Janeiro: UFR - Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (Campus Seropédica y Campus Nova Iguaçu - IM / Instituto Multidisciplinario) y UFF - Universidad Federal Fluminense (Campus Gragoatá / Niterói, Campus Santo Antônio de Pádua y Angra dos Reis). La contribución teórico-metodológica se basó en la Teoría Crítica de la Sociedad de Theodor Adorno, así como en otros teóricos del plan de estudios como Silva (1999), Apple (2001), entre otros, quienes nos apoyaron en el proceso analítico / reflexivo / crítico sobre El currículum de la modalidad de Educación Especial en los cursos de pregrado en Pedagogía en las universidades públicas de Río de Janeiro. Las colecciones de datos fueron: análisis documental de los menús / programas analíticos, en lo que se refiere a la modalidad de Educación Especial con las matrices curriculares respectivas de los cursos de pregrado en Pedagogía de las universidades públicas y federales públicas de Río de Janeiro. Las luchas ideológicas / políticas que impregnan las formas de selección de ciertos conocimientos en la Educación Superior apuntan a una legitimación de los conocimientos válidos / no válidos correspondientes a un plan de estudios uniforme y homogéneo, en el que prevalecen los mecanismos de regulación / dominación / fragmentación del conocimiento. Difundirse como estrategia de capital reflejando los intereses de los grupos dominantes.Citas
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Soziologische Schriften. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1979.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Palavras e Sinas: Modelos Críticos 2. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995a.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Prismas: crítica cultural e sociedade. Trad. Augustin Wernet e Jorge Mattos Brito de Almeida. São Paulo: Ed. Ática, 1998.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Indústria cultural e sociedade. Seleção de textos Jorge Mattos Brito de Almeida; Tradução Julia Elizabeth Levy, Augustin Wernet/ Jorge Mattos Brito de Almeida, Maria Helena Ruschel. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
APPLE, Michael Whitman. Educating the “rigth” way: markets, standards, god, and inequality. New York: Routledge Falmer, 2001.
ARROYO, Miguel González. Currículo, território de disputa. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. Brasília, DF, 2006. Documento encontrado no endereço eletrônico: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 05 jan. 2017.
BOBBIT, John Franklin. O Currículo. Porto: Didáctica Editora, 2004.
BARRETO, Maria Aparecida Santos Corrêa. As políticas de formação do professor e a construção de processos educativos inclusivos: dilemas e possibilidades. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; JESUS, Denise Meyrelles de (org.). Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. p. 175-189.
GOODSON, Ivor. A construção social do currículo. Tradução de Álvaro Campelo. Lisboa: Educa, 1997.
HORKHEIMER, Max. Teoria Tradicional e Teoria Crítica. Coleção os Pensadores. São Paulo: Editora Abril, 1987.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor Wiesengrund. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar,1985.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor Wiesengrund.Teoria Tradicional e Crítica. Filosofia e Teoria Crítica. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
LISTON, Daniel; ZEICHNER, Kenneth. Teacher Education and the Social conditions of schooling. New York: Routledge, 1991.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. O pensamento curricular no Brasil. In: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elisabeth (org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. p. 13-54.
MAAR, Wolfgang Leo. Luckács, Adorno e o problema da formação. Lua Nova: Revista de cultura e política, São Paulo, n. 27, p. 171-200, Dez. 1992.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
MATE, Cecília Hanna. Thomas S. Popkwitz: um historiador desafiando as convenções. In: REGO, Teresa Cristina (org.). Currículo e política educacional. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 53-77.
MORIN, Edgar. A articulação dos saberes. In: ALMEIDA, Maria da Conceição; CARVALHO, Edgar de Assis (org.). Edgar Morin: educação e complexidade – Os sete saberes e outros ensaios. Tradução de Edgar de Assis Carvalho. São Paulo: Cortez, 2002. p. 29-71.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. Educação, Sociedade & Culturas, n. 23, p. 137- 202, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007.
SCHMIED-KOWARZIK, Wolfdietrich. Pedagogia dialética. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
TYLER, Ralph Winfred. Princípios Básicos de currículo e ensino. Tradução de Leonel Vallandro. 5. Ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
Descargas
Archivos adicionales
- POLÍTICAS CURRICULARES: A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (Português (Brasil))
- POLÍTICAS CURRICULARES: A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (Português (Brasil))
- POLÍTICAS CURRICULARES: A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (Português (Brasil))
- POLÍTICAS CURRICULARES: A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (Português (Brasil))
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.