DOCENCIA UNIVERSITARIA EN LA CARRERA DE MEDICINA VETERINARIA: CAMINOS DE LA FORMACIÓN DOCENTE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i1p283-306

Palabras clave:

Formación docente, Docencia universitaria, Curso de Licenciatura.

Resumen

La formación de profesores ha sido objeto de investigación en Brasil y en otros países. Por lo tanto, elegimos como objeto de esta investigación la formación de los docentes de un curso de Medicina Veterinaria ofrecido en una Institución de Educación Superior (IES) pública, con el objetivo de investigar el camino formativo de los profesores para el ejercicio de la docencia universitaria. El marco teórico basilar fue constituido por estudios de Pimenta y Almeida (2009), Costa (2007), Cunha (2006), Prates y Barbosa (2003), entre otros. La investigación de enfoque de cuali y cuanti se unió al estudio de caso y a las técnicas de recopilación de datos bibliográfica y documental, prestando atención a las indicaciones de la LDB (Ley Nº 9.394/1996) y del Proyecto Pedagógico del Curso, con intención de analizar el currículo de Lattes de 61 docentes. Los datos mostraron que, en la formación académica inicial de los profesores de Medicina Veterinaria, prevalecen los cursos de Licenciatura, con 50 docentes doctores y la oferta de cursos de formación continua de la IES investigada, así como la difusión de políticas internas destinadas al desarrollo profesional de los docentes de la institución.

Biografía del autor/a

Maria de Lourdes da Silva Neta, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

Doutora em Educação e Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

Denilson Cursino de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

Doutor em Ciências da Computação na área de IHC

Mayara Alves Loiola Pacheco, Prefeitura Municipal de Pacatuba

Mestranda em Educação

Matheus Paiva Serpa Barroso, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Discente do Curso de Licenciatura em História

Citas

ARAÚJO, José Carlos Sousa. Docência e ética: da dimensão interativa entre sujeitos ao envolvimento sócio institucional. In: ROMANOWSKI, Joana Paulin; JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo; MARTINS, Pura Lúcia Oliver (Orgs.). Conhecimento local e conhecimento universal: práticas sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat, 2004. p. 35-46.

BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, [1996]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 jan. 2020.

BRASIL. Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Brasília: Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior, [2003]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces012003.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.

COSTA, Nilce Maria da Silva Campos. Docência no Ensino Médico: por que é tão difícil mudar? Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 21-30, jan./abr. 2007.

CUNHA, Maria Isabel da. Docência na universidade, cultura e avaliação institucional: saberes silenciados em questão. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 32, 258-271, maio/ago. 2006.

GARCÍA, Carlos Marcelo. Formação de Professores - para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1995. (Coleção Ciências da Educação século XXI).

GAUTHIER, Clemont et al. Por uma teoria da Pedagogia: pesquisas sobre o saber docente. Tradução Francisco Pereira. 3. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2013.

GODOY, Arilda Schmidt. Introdução a Pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresa, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar./abr. 1995a.

GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa qualitativa-tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3., p. 20-29, 1995b.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Tradução Juliana dos Santos Padilha. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Germano; CAVAIGNAC, Mônica Duarte. Formação de professores: limites e desafios na Educação Superior. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 48, n. 169, p. 902-920, jul./set. 2018.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido; ALMEIDA, Maria Isabel de. Pedagogia Universitária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

PRATES, Raquel Oliveira; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Avaliação de Interfaces de Usuário - Conceitos e Métodos. In: CONGRESSO NACIONAL DA SOCIEDADE

BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO, 23., 2003, Campinas. Anais eletrônicos [...]. Campinas: Unicamp, 2003. Disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~simone/files/JAI2003_avaliacao_s.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.

SCHÖN, Donald. Formar professores como professores reflexivos. In: NÓVOA, Antonio. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995. p. 77-92.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2001.

VIEIRA, Sofia Lecher; FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Liber Livro, 2011.

Publicado

2020-03-31

Número

Sección

Artigos