Research in Mathematics Education: a historical-philosophical look at teacher education
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i2p558-5990Keywords:
Mathematics Education, Structural overview of the SRP, Teacher trainingAbstract
The focus of this research is to highlight the philosophy as a scope of reflection on the contributions of the research field of mathematics education and didactics of mathematics for teacher education, as well as to ponder on a didactic-methodological device called study and research path built on the anthropological theory of the didactic (ATD). In this way, we seek to explain that mathematics education and the didactics of mathematics are consolidated by research and scientific production regarding teaching and learning mathematics, as well as the production of theories and methodologies to contribute to the fortification of these as areas of knowledge. To this end, we take as our theoretical contributions research in mathematics education and the anthropological theory of the didactic (ATD). Thus, we intend to use the theoretical assumptions of a study and research path (SRP), regarding the teaching and learning of mathematics aimed at teacher education. In this sense, the present research points to significant qualitative supports that provide the means to understand the mathematics teaching and learning in basic-school teacher education, especially with the use of the SRP device.
Metrics
References
Almouloud, Saddo Ag (2007). Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora da UFPR.
Almouloud, S. A. & Silva, M. J. F. da. (2012). Engenharia didática: evolução e diversidade. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7 (2), p. 22-52. https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/view/19811322.2012v7n 2p22/23452.
Barquero, Berta, Bosch, Marianna, Romo, Avenilde (2019. El uso del esquema herbartiano para analizar un REI online para la formación del profesorado de secundaria. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.21, n.4, pp. 493-509. http://dx.doi.org/10.23925/1983-3156.2019v21i4p493-509
Bicudo, M. A. V. (1993) Pesquisa em Educação Matemática. Pro-Posições, 4 (1)[10], p. 18-23.Unicamp.
Bicudo, M. A. V. (2012). . A pesquisa em educação matemática: a prevalência da abordagem qualitativa. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 5, p. 15-26, 2012. .
Bicudo, M. A. V. (2013). Um ensaio sobre concepções a sustentarem sua prática pedagógica e produção de conhecimento (da Educação Matemática). In Flores, C. R. & Cassiani, S. (orgs.). Um ensaio sobre concepções a sustentarem sua (da educação matemática) prática pedagógica e produção de conhecimento. 1. ed. (1), p. 17-40. Mercado das Letras.
Bosch, Marianna, Chevallard, Y. (1999). La sensibilité de l’activité mathématique aux ostensifs. Objet d’étude et problématique. Recherches en Didactique des Mathématiques. Grenoble: La Pensée Sauvage-Éditions. p.77-124, v.19, n°1.
Bosch, M. & Gascón, J. (2009). Aportaciones de la Teoría Antropológica de lo Didáctico a la formación del profesorado de matemáticas de Secundaria. En González, M.J., González,M.T. y Murillo, J. (Eds.) Investigación en Educación Matemática XIII. (pp. 89-113).
Brousseau, G. (1986). Fondements et méthodes de la Didactique des Mathématiques. Recherches en Didactique des Mathématiques, Grenoble : La Pensée Sauvage-Éditions, 1986. p.33-115, v.7.2.
Brousseau, G. (1996). Fundamentos e métodos da didática da matemática In: Didáctica das matemáticas, Direção: Jean Brun. Coleção horizontes pedagógicos: Instituto Piaget, Lisboa.
Chevallard, Y. (1991) La transposition didactique. Grenoble : La Pensée Sauvage-Éditions.
Chevallard, Y (1999). A análise das práticas na teoria antropológica da didactico1 de ensino. Recherches em Didactique des mathématiques, v. 19, n. 2, p. 221-266.
Chevallard, Y. (2001). Les TPE comme problème didactique. < http://yves.chevallard. free.fr/>.
Chevallard, Y. (2002). Organiser l´étude. 3. Ecologie & régulation. Actes de la 11 École d´Été de Didactique des Mathématiques. France : La Pensée Sauvage. p. 41-55, 2002b
Chevallard, Y. (2005). La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique Grupo Editor.
Chevallard, Y. (2007). Passé et présent de la Théorie Anthropologique de Didactique. En A. Estepa, L. Ruiz, F. J. García (Eds.), Sociedad, escuela y matemáticas. Aportaciones de la Teoría Antropológica de lo Didáctico (TAD) (pp. 705-746). Jaén: Publicaciones de la Universidad de Jaén.
Chevallard, Y. (2009a). La notion d’ingénierie didactique, un concept à refonder: questionnement et éléments de réponse à partir de la TAD. <http://yves.cheva llard.free.fr/ >.
Chevallard, Y. (2009b). La notion de PER: problèmes et avancées. < http://yves.chevalla rd.free.fr/ >.
Chevallard, Y. (2009c). La TAD face au professeur de mathématiques. .
Chevallard, Y. (2011). Introduction à la théorie anthropologique du didactique / Introdução à teoria antropológica do didático. <http://yves.chevallard.free.fr/>.
Chevallard, Y. (2013) La Matemática en la escuela: Por una revolución epistemológica y didáctica. 1ª ed. Buenos Aires: Libros del Zorzal, 2013.
Chevallard, Y. (2015). Teaching Mathematics in Tomorrow’s Society: A Case for an Oncoming Counter Paradigm. En S.J. Cho (Ed.), The Proceedings of the 12th International Congress on Mathematical Education (pp. 173-187). Dordrecht: Springer.
Chevallard, Y. (s/d). Approche anthropologique du rapport au savoir et didactique des mathématiques. In:
http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/IMG/pdf/Approche_anthropologique_rapport_au_savoir.pdf
D’Amore, B. (2007). Elementos de didática da matemática. Tradução de Maria Cristina Bonomi. São Paulo: Livraria da Física.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1991). Qu'est-ce que la philosophie ? Minuit.
Franchi, A, et al. (2010). Educação matemática: uma (nova) introdução. Org. Silvia Dias Alcântara Machado, 3 ed. São Paulo: EDUC
Galvão, A. M. de O. (2019). Pesquisa em Educação. Seção Especial. Vocabulário da Educação [online]. 4 (13). http://pensaraeducacao.com.br/rbeducacaobasica/wp content/uploads/sites/5/2019/11/Ana-Maria-de-Oliveira_Pesquisa-em-Educação _N-13_-RBEB.pdf.
Go, H. L. (2021). Filosofia e didática: de uma instituição a outra. Pensado de outro lugar: revisão de filosofia e história da educação, Laboratório Interuniversitário de Ciências da Educação e Comunicação, Equipe Normas & Valores, pp.88-100. ffhal-03581285ff.
Gomes, S. C. & Morey, B. (2016). A concepção ontológica dos objetos matemáticos na teoria da objetificação. Revista Eletrônica de Educação Matemática – Revemat, 11 (2), p. 216-231.
Kambouchner, D. (2013). L'école, question philosophique. Fayard
Kilpatrick, J. (1996). Ficando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional e científico. Zetetiké, 4 (5), p. 99-120.
Moraes, Sergio Cardoso de. Saberes da pesca: uma arqueologia da ciência da tradição. Natal. 2005. Disponível em: Ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/SergioCM.pdf . Acesso em: 20 fev. 2022
Matos, F. C. D; Pereira, J. C. S Nunes, J. M. V; Almouloud, S. A.; Guerra, R. B. (2019) A metodologia do percurso de estudo e pesquisa adaptada à formação inicial e continuada de professores de matemática. Educação Matemática Pesquisa. 20 (1), p. 448-470.
Nóvoa, A. (1999). Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, 25 (1).
Nascimento Junior, J. V. do., Carvalho, E. F. & Farias, L. M. S. (2019). As três dimensões do Percurso de Estudo e Pesquisa: teórica, metodológica de pesquisa e dispositivo didático. Revista Educação Matemática Pesquisa. 21 (5), p. 363-373.
Nunes, J. M. V; Almouloud, S. A.; Matos, F. C. D; Pereira, J. C. S; Guerra, R. B. (2019) A metodologia do percurso de estudo e pesquisa adaptada à formação inicial e continuada de professores de matemática. Educação Matemática Pesquisa. 20 (1), p. 448-470.
Pais, L. C. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica (Coleção tendências em educação matemática). 2011.
Pineau, G. (2004). Temporalidades na formação. Triom.
Sandes, J. P. & Moreira, G.E. (2018). Educação matemática e a formação de professores para uma prática docente significativa. Revista @mbienteeducação, 11 (1), p. 99-109. Universidade Cidade de São Paulo
Santos, M. X. (2017). A formação em serviço no PNAIC de professores que ensinam Matemática e construções de práxis pedagógicas. [Dissertação de Mestrado em Educação] Universidade de Brasília.
Silva, J. (1999). Filosofia Da Matemática E Filosofia Da Educação Matemática. In Maria A. V. B. (org.). Pesquisa Em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. 1. Ed, 1, p. 21-43, Unesp.
Silva, Renata Lourinho Da (2019). Engenharia didática reversa como um dispositivo de formação. Tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará.
Silva, Jane Cristina da, Ribeiro, Ivo Antônio; Rocha, Maria Lúcia Pessoa Chaves. Construção e utilização do Matapi: Um estudo etnomatemático. In: VII Congresso Internacional de Ensino de Matemática (CIEM). 2017. Rio Grande do Sul. Anais.Canoas/RS: ULBRA, 2017. Disponível em:
Http://www.conferencias.ulbra.br/index.php/ciem/vii/paper/viewFile/7510/3703. Acesso em: 21 fev. 2018.
Trouche, L. (2016). Didactics of mathematics: Concepts, roots, interactions and dynamics from France. In Monaghan, L., Trouche, L. & Borwein J. (eds.). Tools and mathematics, instruments J.for learning, p. 219–256. Springer.
Vergnaud, G. (1981). Quelques orientations théoriques et méthodologiques des recherches françaises en didactique des mathématiques. Recherches en didactique des mathématiques, 2 (2), p. 215–232.
Vergnaud, G. (1990) La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques, Grenoble : La Pensée Sauvage. v. 10, n°2-3 p.133-170.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).