Profile and scientific production of CNPq research productivity fellows working in Mathematics Education
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i3p393-429Keywords:
PQ Scholarship, CNPq, Mathematics Education, Researchers Profile, Scientific ProductionAbstract
This article aimed to analyze the profile and the scientific production of researchers awarded with CNPq research productivity grants who worked in mathematics education in 2021. We considered the following investigative problem: What profile and scientific production do CNPq research productivity grantees who work in mathematics education have? For the 37 grantees identified, we considered the following variables: time of doctoral studies; leadership in research groups and research lines; completed supervisions; bibliographic production, and vehicles for the publication. The theoretical and methodological contributions are connected to the specific literature on mathematics education, the norms/resolutions of CNPq and the productivity grant (PQ), and the descriptive survey research with a comparative and qualitative-quantitative approach. For data production, we consulted information from the grantees in CNPq, Currículo Lattes, and Directory of Research Groups in Brazil. The main results revealed that the time it took for the grantees to obtain their doctorates varied between 9 and 48 years, with an average of 19 years; most grantees are leaders in research groups and plural in research lines; the human resources training for doctorates was carried out mostly by grantees 1 (A, B and C) and for masters’ degree by grantees 1C and 2; the most outstanding scientific productions were full papers in proceedings (3,514) and articles published in journals (3,267); and the articles were published in 618 different journals with a predominance of national journals (449). Interlacements between our research and academic productiveness evoked future studies.
Metrics
References
Amaral, L. (2006). SBF e as Bolsas de Produtividade do CNPq. Boletim da Sociedade Brasileira de Física, (5).
http://www.sbf1.sbfisica.org.br/boletim1/msg62.htm.
Anjos, F. A. & Rodrigues, G. J. M. (2019). Bolsa CNPq Produtividade em Pesquisa: perfil dos pesquisadores na área de Turismo. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11 (1), p. 194-210.
http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v11i1p194.
Antunes, A. L.; Rodrigues, P. A. M. & BRANDÃO, Z. (2019). Hierarquias acadêmicas na pesquisa em educação. Educ. Pesqui., 45, p. 1-18.
https://doi.org/10.1590/S1678-4634201945198015.
Babbie, E. (1999). Métodos de Pesquisas de Survey. Editora da Universidade Federal de Minas Gerais.
Bianchini, B.; Lima, G. L.; & Machado, S. D. A. (2019). O Grupo de Pesquisa em Educação Algébrica (GPEA): mapeamento de algumas de suas produções. Educação Matemática Pesquisa, 21 (3), p. 1-28.
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2019vol21i3p01-28.
Bicudo, M. A. V. & Paulo, R. M. (2011). Um exercício filosófico sobre a pesquisa em Educação Matemática no Brasil. Boletim de Educação Matemática, 25 (41), p. 251-298.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Porto Editora.
Carvalho, J. P. (1994). Avaliação e perspectivas da área de ensino de matemática no Brasil. Em Aberto, 14 (62), p. 74-88.
https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.14i62.1966.
Cavalcante, T. B.; Campos, M. O. B.; Monteiro, A. K. C.; Andrade, E. M. L. R. & ANDRADE, J. X. (2019). Perfil e produção científica dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPQ da área de estomaterapia. Revista Enfermagem Atual In Derme, 78 (16), p. 17-21.
https://doi.org/10.31011/reaid-2016-v.78-n.16-art.355.
Cervo, A. L.; Bervian, P. A. & Silva, R. (2006). Metodologia Científica. Editora Pearson Prentice Hall.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). (2013). O CNPq e a Divulgação Científica. CNPq: Brasília.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). (2015). Resolução Normativa 028/2015: Bolsas Individuais no País. CNPq: Brasília.
Costa, M. A. F. & Costa, M. F. B. (2012). Projeto de Pesquisa: Entenda e Faça. Editora Vozes.
Cunha, R.; Dimenstein, M. & Dantas, C. (2021). Desigualdades de gênero por área de conhecimento na ciência brasileira: panorama das bolsistas PQ/CNPq. Saúde Debate, 45 (1), p. 83-97.
https://doi.org/10.1590/0103-11042021E107.
Fiorentini, D. (1994). Rumos da pesquisa brasileira em educação matemática: o caso da produção científica em cursos de Pós-graduação. [Tese de Doutorado em Educação: Metodologia de Ensino, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas].
Fiorentini, D. (2002) Mapeamento e balanço dos trabalhos do GT-19 (Educação Matemática) no período de 1998 a 2001. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPEd, 25, 2002, Caxambu. Anais da 25ª Reunião Anual da ANPEd: Educação: manifestos, lutas e utopias. Caxambu: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 2002, p. 1-17.
Fiorentini, D. & Lorenzato, S. (2012). Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. Editora Autores Associados.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Editora Atlas.
Guedes, M. C.; Azevedo, N. & Ferreira, L. O. (2015). A produtividade científica tem sexo? Um estudo sobre bolsistas de produtividade do CNPq. Cadernos Pagu, (45), p. 367-399.
https://doi.org/10.1590/18094449201500450367.
Kilpatrick, J. (1994). Investigation en educación matemática: su historia y alguns temas de actualidad. In J. KILPATRICK, L. RICO & P. GOMEZ (Eds.), Educación Matemática (pp. 1-18). México: Grupo Editorial Iberoamérica & una empresadocente.
Kilpatrick, J. (1996). Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional e científico. Zetetiké, 4 (5), p. 99-120. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646867/13768.
Leite, A. C. F. & Neto, I. R. (2017). Perfil dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq em Educação. Revista Brasileira de Ensino Superior, 3 (4), p. 97-112. https://doi.org/10.18256/2447-3944.2017.v3i4.2350.
Leite, A. C. F. & Neto, I. R. (2018). Perfil dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq em filosofia – ano de 2016. Saberes, 1 (18), p. 36-52.
http://orcid.org/0000-0003-3196-1966.
Matsas, G. E. A. (2009). Sobre os critérios do CA-Física/CNPq. Boletim da Sociedade Brasileira de Física, (39).
http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/boletins.
Miguel, A. et al. (2004). A educação matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, (1) 27, p. 70-93. https://doi.org/10.1590/S1413-24782004000300006.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). (2002). Regimento Interno do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ): Portaria nº 816, de 17 dezembro de 2002. Centro de Memória. CNPq: Brasília.
Moreira, M. A. (2003). Pós-Graduação e Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil. Anais do IV ENPEC (pp. 1-4). Bauru: ABRAPEC.
http://abrapecnet.org.br/enpec/iv-enpec/mesas/M02MAM.pdf.
Nascimento, B. S. (2016). A produção científica dos bolsistas de produtividade do CNPq: trajetórias da elite consagrada no campo da educação no Brasil [Tese de Doutorado em Educação, Universidade Federal do Paraná]. https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/47357/R%20-%20T%20-%20BRUNA%20SILVA%20DO%20NASCIMENTO.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Oliveira, A.; Melo, M. F.; Rodrigues, Q. B. & Pequeno, M. (2021). Gênero e desigualdade na academia brasileira: uma análise a partir dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq. Configurações – Revista de Ciências Sociais, Braga, 27, p. 75-93.
https://doi.org/10.4000/configuracoes.11979.
Rego, T. C. (2014). Produtivismo, pesquisa e comunicação científica: entre o veneno e o remédio. Educ. Pesqui., 40 (2), p. 325-346.
https://doi.org/10.1590/S1517-97022014061843.
Silva, E. L.; Menezes, E. M. & Pinheiro, L. V. (2003). Avaliação da produtividade científica dos pesquisadores nas áreas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Inf. & Soc.: Est., 13 (2), p. 193-222. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/97/1567.
Silva, L. L. da. (2012). Estudo do Perfil Científico dos Pesquisadores com Bolsa de Produtividade do CNPq que atuam no Ensino de Ciências e Matemática. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 11(3), 75-100. https://www.periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4209
Velho, L. (1997). A ciência da informação e seu público. Transinformação, 9 (3), p. 15-32. https://periodicos.puc-campinas.edu.br/transinfo/article/view/1575/1547.
Victor, A. D. (2014). Desigualdade e estratificação social: um estudo de caso sobre o efeito Mateus a partir da bolsa de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para o campo da sociologia (2002/2012) [Tese de Doutorado em Sociologia, Universidade de Brasília]. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16476/1/2014_AndreaDiasVictor.pdf.
Wainer, J. & Vieira, P. (2013). Avaliação de bolsas de produtividade em pesquisa do CNPq e medidas bibliométricas: correlações para todas as grandes áreas. Perspectivas em Ciência da Informação, 18 (2), p. 60-78.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).