Methodology focused on the order of chemical reaction, stemming from a problem of developing student and teacher skills and competences
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2024v26i1p691-725Keywords:
Modifications of wise knowing, Mathematical modelling, Skills and competences, Meaningful teaching and learning in chemical kineticsAbstract
This study presents a proposal for an action-research approach to teaching practice following a qualitative document research methodology, applying the anthropological theory of the didactic and the theory of meaningful learning to Chemical Kinetics, a curriculum present in Brazilian high school education. Within this practice, developing a methodology to facilitate the calculation of reaction orders, enhancing the roles of teachers and students, raised questions to be answered: What impact does a methodology focused on the order of chemical reaction have, starting from a problem whose aim is to develop skills and competences that promote the formation of teachers and students, provoking a change in attitude towards socio-environmental issues? Many omissions in wise knowledge and few didactic creations related to experimentation and the process of mathematical modeling were identified in the literature researched. However, in this work, the teaching time in relation to the content and the learning time of the students was respected, and the strategy proved effective in the meaningful, transposition, and praxeological scopes.
Metrics
References
Ausubel, D. P. et al. (1980). Psicologia educacional. Interamericana.
Atkins, P., & Jones, L. (2001). Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Bookman.
Atkins, P., & Jones, L. (2006). Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Bookman.
Cajueiro, R. L. P. (2012). Manual para a elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante. Vozes.
Chassot, A., & Oliveira, R. J. de. (2018). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Editora Unijuí.
Chevallard, Y. (1991). La transposición didáctica: Del saber sábio al saber enseñado. Aique.
Chevallard, Y. (1996). Conceitos fundamentais da didática: as perspectivas trazidas por uma abordagem antropológica. In J. Brun (org.), Didactica das Matemáticas (pp. x-y). Lisboa. Instituto Piaget, 1992.
Chevallard, Y. (1999). El análisis de las prácticas docentes en la teoría antropológica de lo didáctico. Recherches em Didactique des Mathématiques, 19(2), 221-226.
Chevallard, Y. (2006). Stepes towards a new epistemology in mathematics education. In M. Bosch Proceedings of the 4th Conference of the European Society fr Research in Mathematics Education (CERME 4). Erme
Corrêa, R. R. (2009). Avaliação Formativa: O Mapa Conceitual na Autorregulação da Aprendizagem [Dissertação de Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina]. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000152713
Cortelazzo, A. L. (2018). Metodologias Ativas e Personalizadas de Aprendizagem. Alta Books.
Delizoicov, D., & Angotti, J.A.A. (1990). Metodologia do ensino de ciências. Cortez.
Ferreira, L. H., Hartwig, D. R., & Oliveira, R. C. (2010). Ensino Experimental de Química: Uma abordagem investigativa contextualizada. Química Nova na Escola, 32(2), 101-106. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/08-PE-5207.pdf
Feltre, R. (2004). Química. Físico-química. 2º Ano. Moderna.
Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Paz e terra.
Hoffmann, J. (2019). Avaliação: Mito & desafio. Mediação.
Júnior, J. P. C. (2023). José Pinheiro da Costa Júnior. https://www.youtube.com/@josepinheirodacostajunior4816/about
Júnior, J. P. C. et al. (2020). Projeto Compartilhamento de experiências e práticas na produção de layouts em apresentações, edição de áudio, fragmentação de vídeos para aplicativos, vídeo aulas, simulações em softwares livres e comerciais no ensino presencial remoto e híbrido. RFB Editora.
Júnior, J. P. C. (2017). Educação ambiental segundo a abordagem ciência tecnologia-sociedade e ambiente (CTSA): utilização de problemáticas ambientais como suporte metodológico para construção de cenários educacionais em Química [Dissertação de Mestrado em Engenharia do Ambiente, Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro]. https://repositorio.utad.pt/handle/10348/8254
Justi, R. S., & Ruas, R. M. (1997). Aprendizagem de química: reprodução de pedaços isolados de conhecimento? Química Nova na Escola, 5, 24-27. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc05/pesquisa.pdf
Kaya, E., & Geban, Ö. Facilitating Conceptual Change in Rate of Reaction Concepts Using Conceptual Change Oriented Instruction. Education and Science, 37, 225-226. http://egitimvebilim.ted.org.tr/index.php/EB/article/viewFile/1169/349
Kuhn, T. S. (2006). A Estrutura das revoluções científicas. Perspectiva.
Lei nº 9394/96. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Luckesi, C. C. (2018). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. Cortez.
Moreira, M. A. (1980). Mapas conceituais como instrumentos para promover a diferenciação conceitual progressiva e a reconciliação integrativa. Ciência e Cultura, 32, 474-479. https://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf.
Moreira, M. A. (1999). A Teoria de Ausubel. In M. A. Moreira, Aprendizagem Significativa. Editora UnB.
Novak, J. D. (2003). The Theory Underlying Concept Maps and How to Construct Them. Institute for Human and Machine Cognition, University of West Florida.
Novak, J. D., & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Plátano Edições Técnicas.
Pedrini, A. G. (2000). Trajetórias da Educação Ambiental. In A. G. Pedrini (org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Vozes.
Quella-Guyot, D. (1994). A História em Quadrinhos. Unimarco Editora.
Reigota, M. (2016). O que é Educação Ambiental? Brasiliense.
Souza, N. A., & Boruchovitch, E. (2010). Mapas Conceituais e Avaliação Formativa: Tecendo Aproximações. Educação e Pesquisa, 36(3), 795-810. https://www.scielo.br/pdf/ep/v36n3/v36n3a10
Tamashiro, C. B. O., & Sant’Anna, G. J. (2021). Desenvolvimento de Aulas práticas no ensino remoto e híbrido. Expressa.
Thiollent, M. (2011). Metodologia da Pesquisa-Ação. Cortez.
Veiga, I. P. A. (1991). Técnicas de Ensino: Por que não?Editora Papirus.
Verret, M. (2006). Le temps des études [Tese de Doutorado, Université de Lille III]. https://books.google.com.br/books?id=2hEFAAAAMAAJ&hl=pt-BR&source=gbs_book_other_versions
Zabala, A., Arnau, L. (2019). Como Aprender e Ensinar Competências. Artmed.
Zuin, V. G. et al. (2009). O emprego de parâmetros físicos e químicos para a avaliação da qualidade de águas naturais: uma proposta para a educação química e ambiental na perspectiva CTSA. Química Nova na Escola, 31(1), 3-8. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_1/02-QS-5507.pdf
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
