Representaciones de un gráfico circular para estudiantes ciegos en la enseñanza de la estadística

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i4p092-110

Palabras clave:

Discapacidad Visual, Gráficos Circulares, Representaciones Accesibles, Enseñanza de la Estadística

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar cómo un estudiante con ceguera congénita puede realizar la lectura táctil de algunas representaciones de un gráfico circular accesible. El gráfico que se presenta en este trabajo fue tomado de un libro de texto de matemáticas en tinta y representado por medio de gráficos táctiles producidos por el programa Braille Fácil, por el software MONET y elaborados artesanalmente utilizando diferentes materiales, como EVA, cubos de material dorado y varios tipos. de texturas Nuestro estudio se basó en trabajos e investigaciones relacionadas con las representaciones gráficas estadísticas y la elaboración de materiales accesibles para estudiantes ciegos y con baja visión, en particular, grafo-táctiles. La metodología utilizada en este artículo es cualitativa y utilizamos técnicas de entrevista por tareas. A través de este instrumento metodológico, describimos el perfil del entrevistado y la forma en que realizó la lectura táctil de las representaciones gráficas presentadas. En los resultados obtenidos, notamos que la interpretación de un gráfico no se aprende espontáneamente; procede por etapas para que el estudiante pueda procesar la información con el fin de conectarlas y adquirir conocimientos que sean significativos para él.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Rodrigo Cardoso dos Santos, UFRJ

Doutor em Ensino e História da Matemática e da Física

Claudia Coelho de Segadas Vianna, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em Educação Matemática

Antônio Carlos Fontes dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Física

Citas

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (2018). Base Nacional Curricular Comum. Brasília, DF.

Cerqueira, J. B., & Ferreira, M. A. (2000) Os recursos didáticos na educação especial. Revista Benjamin Constant, 5, 15-20.

Correia, G. S., & Cazorla, I. M. (2021). Diálogos entre o Ensino de Probabilidade e Estatística e a Educação Inclusiva nas Pesquisas Brasileiras. Revista Perspectivas da Educação Matemática, 14(35), 1-20. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/12549/9332

Fernandes, S. H. A. (2008). Das experiências sensoriais aos conhecimentos matemáticos: uma análise das práticas associadas ao ensino e aprendizagem de alunos cegos e com visão subnormal numa escola inclusiva. [Tese de doutorado em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/11344/1/Solange%20Hassan%20Ahmad%20Ali%20Fernandes.pdf

Fernandes, S. H. A., & Healy, L. (2009). Desafios associados à inclusão de alunos cegos e com baixa visão nas avaliações escolares. Revista Escritos Pedagógicos, 4(1), 1-15. https://docplayer.com.br/8410201-Desafios-associados-a-inclusao-de-alunos-cegos-e-com-baixa-visao-nas-avaliacoes-escolares.html

Gal, I. (2002). Adults' Statistical Literacy: Meanings, components, responsibilities. International Statistical Review, 70(1), 1-51. https://iase-web.org/documents/intstatreview/02.Gal.pdf.

Gal, I. (2019). Understanding statistical literacy: about knowledge of contexts and models. In J. M. Contreras, M. M. Gea, M.M. Lópezmartín, & E. Molina-Portillo (Eds.). Actas of 3.th International Virtual Congress on Statistical Education. Granada. Granada, Espanha. 15 p. https://www.ugr.es/~fqm126/civeest/ponencias/gal.pdf.

Goldin, G. A. A. (2000). A Scientific Perspective on Structured, Task-Based Interviews in Mathematics Education Research. In A. E. Kelly, & R. A. Lesh (Eds.), Handbook of Research Design in Mathematics and Science Education (pp. 517-546). Lawrence Erlbaum Associates, Publishers.

Marson, S. M., Harrington, C. F., & Walls, A. (2013). Teaching introductory statistics to blind students. Teaching Statistics: An International Journal for Teachers, 35(1), 21-25. https://doi.org/10.1111/j.1467-9639.2012.00510.x

Peixoto, A. M. D., & Cruz, E. (2011). O desafio do trabalho com gráficos no processo ensino-aprendizagem de geografia. Revista Vértices, 13(3), 127-168. https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.20110008/647

Rocha, A. G. (2014). Projeto Buriti: Matemática. Moderna.

Santos, R. C. (2022). Representações de tabelas e gráficos estatísticos para alunos com deficiência visual. [Tese de doutorado em Ensino e História da Matemática e da Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. https://pemat.im.ufrj.br/images/Documentos/tese/2022/DSc_28_Rodrigo_Cardoso_dos_Santos.pdf

Souza, M. H. S. (2022). O ensino para cegos buscando facilitar a aprendizagem de estatística: o debate a partir da visão de quatro estudos. [Monografia de graduação em Licenciatura em Matemática, Universidade Federal de Pernambuco]. https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/48646/5/TCC%20FINAL%20-%20Monique%20Souza.docx%20-%20Documentos%20Google.pdf

Zucherato, B., & Freitas, M. I. C. (2011). A construção de gráficos táteis para alunos deficientes visuais. Revista Ciência em Extensão, 7(1), 24-41. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/343/403

Publicado

2023-12-23

Cómo citar

SANTOS, R. C. dos; VIANNA, C. C. de S.; SANTOS, A. C. F. dos. Representaciones de un gráfico circular para estudiantes ciegos en la enseñanza de la estadística. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 4, p. 092–110, 2023. DOI: 10.23925/1983-3156.2023v25i4p092-110. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/62577. Acesso em: 2 dic. 2024.

Número

Sección

La educación matemática de las personas históricamente marginadas en el contexto