Aspectos del pensamiento diferencial de estudiantes de secundaria con GeoGebra
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i3p297-321Palabras clave:
Educación matemática, Tecnologías digitales, GeoGebra, Cálculo, Pensamiento matemáticoResumen
En la investigación reportada en este artículo, buscamos explorar aspectos del pensamiento diferencial y del pensamiento con GeoGebra que surgen cuando los estudiantes de secundaria investigan actividades sobre el cálculo de áreas y volúmenes. Inicialmente, discutimos cuestiones sobre el pensamiento matemático y el pensamiento diferencial, proponiendo una perspectiva sobre el pensamiento diferencial formada por cuatro aspectos: noción de límite y continuidad, noción de infinitesimal, concepto de integral definido y concepción visual-geométrica. Desde un punto de vista metodológico, con base en una investigación cualitativa, desarrollamos experiencias didácticas con 6 parejas de estudiantes de 1°, 2° y 3° de secundaria considerando la elaboración de una tarea compuesta por 5 actividades. En este artículo, a partir de la noción de muestreo en la investigación cualitativa, discutimos la investigación desarrollada por una de las parejas de 3° grado en relación a la actividad titulada: “El Problema del Volumen”. En los resultados destacamos el papel de la visualización y la experimentación con tecnología en el desarrollo del pensamiento diferencial de los estudiantes. En particular, destacamos cómo los recursos o capacidades que ofrece el software significan para los estudiantes articular esos cuatro aspectos que componen el pensamiento diferencial en la perspectiva propuesta. Finalmente, este estudio contribuye a la producción de conocimiento sobre el uso de las tecnologías en la Educación Matemática, particularmente en relación a la enseñanza del Cálculo Integral en la Educación Secundaria.
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