Pensamiento geométrico, arte y cuestiones raciales en la educación infantil

posibilidades y prácticas pedagógicas decoloniales

Autores/as

  • Ariene Vitalino da Silva Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro
  • Bruno Gonçalo Penedo Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Gabriela dos Santos Barbosa Universidade do Estado do Rio de Janeiro/professora adjunta

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2023v25i4p284-308

Palabras clave:

Pensamiento geométrico, Educación Infantil, Cultura afro, Decolonialidad

Resumen

En este artículo, presentamos y discutimos los datos de una investigación que se propuso investigar la construcción del pensamiento geométrico de niños negros y de la favela en Educación Infantil, en la favela de Maré, municipio de Río de Janeiro, en una perspectiva decolonial, desde el arte Más específicamente, desarrollamos y analizamos actividades que favorecen la construcción del pensamiento geométrico, utilizando como recurso principal el Autorretrato de Tarsila do Amaral. El método utilizado fue la investigación acción. Concluimos que los niños son extremadamente capaces de analizar, nombrar, relacionar y diferenciar las formas geométricas con los elementos que se encuentran en el lienzo de Tarsila do Amaral y en los objetos que forman parte de la vida cotidiana, incluido el propio cuerpo. También encontramos que la estrategia didáctica basada en proyectos pedagógicos con sesgo interdisciplinario permite validar un currículo que permea la geometría y el arte, promoviendo diálogos enriquecedores para el aprendizaje integral de los niños. Estas acciones, a su vez, proporcionaron acciones didácticas basadas en la decolonialidad y sus consecuencias. La observación y análisis del Autorretrato nos llevó a reflexiones sobre la cultura afro y la construcción de una identidad negra de forma afirmativa, favoreciendo el protagonismo infantil.

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Biografía del autor/a

Ariene Vitalino da Silva, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro

Mestra em Educação pela UERJ. Professora da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Bruno Gonçalo Penedo Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduado em Licenciatura em Matemática

Gabriela dos Santos Barbosa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/professora adjunta

Mestre (USU), doutora (PUC-SP) e PhD (PUC_SP) em Educação Matemática. Porfessora do programa de pós-graduação em Educação, Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas. Coordenadora da Licenciatura em Matemática. Estudos desenvolvidos na área de formação de conceitos, formação de professores e etnomatemática.

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Publicado

2023-12-23

Cómo citar

SILVA, A. V. da; SOUZA, B. G. P. .; BARBOSA, G. dos S. Pensamiento geométrico, arte y cuestiones raciales en la educación infantil: posibilidades y prácticas pedagógicas decoloniales. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 4, p. 284–308, 2023. DOI: 10.23925/1983-3156.2023v25i4p284-308. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/63241. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

La educación matemática de las personas históricamente marginadas en el contexto