Les pouvoirs du cours de mathématiques
à propos de l'intrigue d'une expo-sciences durable
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i3p005-024Mots-clés :
Mathématiques, Ateliers de mathématique, Durabilité, CartographieRésumé
Cet article présente des extraits d'un atelier sur les mathématiques et l'organisation d'une expo-sciences durable réalisé et développé avec des élèves du primaire de l'Escola Básica École Élémentaire Municipale d'Herondina Medeiros Zeferino, située à Florianópolis (SC), Brésil. L'objectif est de problématiser les mathématiques qui ont lieu dans le processus de production d'une foire durable et, en même temps, de souligner sa puissance, car elle fonctionne comme un support pour la prise de décision, les rejets, les choix et les stratégies. La cartographie est l'approche théorico-méthodologique qui soutient l'étude. Il s'agit ainsi de tracer des chemins axés sur l'interrogation, le faire avec et sur la complexité des expériences partagées, dans le but de construire des chemins qui puissent faire des mathématiques un lieu d'exercice critique de la pensée.
Références
Alvarez, J., & Passos, E. (2012). Cartografar é habitar um território existencial. In E. Passos, V. Kastrup & L. Escóssia (Orgs.), Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 131-149). Sulina.
Barros, L. P., & Kastrup, V. (2012). Cartografar é acompanhar processos. In E. Passos, V. Kastrup & L. Escóssia (Orgs.), Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 52-75). Sulina.
Brasil. Ministério da Educação (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf .
Boyer, C. B., & Merzbach, U. (1968). A history of matemathics (3a ed.). John Wiley & Sons, Inc.
Boyer, C. B. (1974). História da Matemática. Edusp.
Carvalho, J. S. (2016). Por uma pedagogia da dignidade: memórias e reflexões sobre a experiência escolar. Summus.
Clareto, S. M. (2015, outubro). Sala de aula de matemática: pesquisa e enfrentamento do fora. In 37a Reunião Nacional da ANPEd, Florianópolis. https://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt19-4640.pdf.
Da Silva, M. T., & Tamayo, C. (2020). Aprender matemáticas: um encontro com signos. Revista BOEM, 8(17), 281-296. https://doi.org/10.5965/2357724X08172020281.
Deleuze, G. (2003). Proust e os Signos (2a ed.). Forense Universitária.
Kerscher, M. M. (2018). Uma martemática que per-corre com crianças em uma experiência abstrata num espaço-escola-espaço [Dissertação de Mestrado em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina].
Kerscher-Franco, M. M., & Flores, C. R. (2023). Oficinas como Experimentações com Matemática e Arte. BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, 37(76), 371-391.
Larrosa, J. (2019). Vindicación del estudio como concepto educativo: a propósito de aprender / estudiar una lengua. Teoría de la Educación, 31(2), 131-151.
Larrosa, J. (2023). Aprender/estudar uma língua. In. F. Bárcena, M. V. López & J. Larrosa, (Orgs.), Elogio do estudo (pp. 75-107). Autêntica.
Ludvig, I. C., Flores, C. R., & Wagner, D. R. (2023). No cultivo de uma oficina com arte contemporânea indígena: a soberania de um saber da matemática na escola. REAMEC: Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, 11(1), 1-17.
Masschelein, J., & Simons, M. (2012). In defense of the school: a public issue. ACCO.
Masschelein, J., & Simons, M. (2014). Em defesa da escola: Uma questão pública (2a ed.) Autêntica.
Moehlecke, V. (2012). Oficinar. In T. M. G. Fonseca, M. L. Nascimento & C. Maraschin (Orgs.), Pesquisar na diferença: um abecedário (pp. 165-168). Sulina.
Moraes, M. (2010). PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. In M. Moraes & V. Kastrup (Orgs.), Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual. Nau Editora.
Passos, E., & Barros, R. B. (2012). A cartografia como método de pesquisa-intervenção. In E. Passos, V. Kastrup & L. Escóssia (Orgs.), Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 17-31). Sulina.
Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (2012). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (1a ed.). Sulina.
Passos, E., & Kastrup, V. (2016). Sobre a validação da pesquisa cartográfica: acesso à experiência, consistência e produção de efeitos. In E. Passos, V. Kastrup & S. Tedesco, Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum (Vol. 2, pp. 203-237). Sulina.
Pozzana, L. (2016). A formação do cartógrafo é o mundo: Corporificação e afetabilidade. In E. Passos, V. Kastrup & S. Tedesco, Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum (Vol. 2, pp. 43-65). Sulina.
Rancière, J. (2002). O mestre ignorante: Cinco lições sobre a emancipação intelectual. Autêntica.
Trois, L. P. (2017). Escutar (ao lado das crianças). In L. B. Costa, L. V. V. Bandeira & T. M. Corrêa (Orgs.), Estátuas de nuvens: dicionário de palavras pesquisadas por infâncias (pp. 86-95). Sulina.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).