Connaissances pour former les enseignants qui enseignent les statistiques dans l'éducation de base
DOI :
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i2p226-251Mots-clés :
Connaissances, Savoirs, Formation des enseignants, Enseignement de la statistiquesRésumé
Avec les connaissances pédagogiques comme objet d'étude, des recherches ont été menées dans des revues d'enseignement des mathématiques en se concentrant sur les travaux sur les connaissances des enseignants qui enseignent la statistique dans l'éducation de base. À cette fin, des articles ont été recherchés sur les connaissances pédagogiques et les connaissances pour l'enseignement de la statistique, de 2019 à 2023. Les catégories ont été établies : connaissances de contenu spécifiques ; connaissance du contenu pédagogique ; connaissances curriculaires ; connaissances disciplinaires ; connaissances issues de l'expérience. Dans les processus de formation rapportés dans les articles analysés, il y avait une plus grande prévalence des connaissances de contenu par rapport aux connaissances pédagogiques. On conclut qu'il est nécessaire, dans les processus de formation – initiale et continue – des enseignants qui enseigneront la statistique dans l'éducation de base, de partir du postulat que l'enseignant, en plus de la connaissance du contenu, besoin d'explorer des situations d'apprentissage dans des contextes sociaux, professionnels et scientifiques.
Références
Araújo, A. F. Q., & Carvalho, J. I. F. (2021) Conhecimentos didático-matemáticos de licenciandos e professores de matemática para abordagem da curva normal. Educação Matemática Pesquisa, 23(4), 273-302.
Assemany, D., & Figueiredo, H. (2022). Autonomia e Insubordinação Criativa no Ensino de Tendências de Medida Central. Educação Matemática Pesquisa, 24(3), 220-247.
Ball, D. L., Thames, M. H., & Phelps, G. (2008). Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of Teacher Education, 59(5), 389-407.
Batanero, C. (2002). Estadística y didáctica de la matemática: Relaciones, problemas y aportaciones mutuas. En C. Penalva, G. Torregrosa & J. Valls (Eds.), Aportaciones de la didáctica de la matemática a diferentes perfiles profesionales (pp. 95-120). Universidad de Alicante.
Ben-Zvi, D. (2000). Toward understanding the role of technological tools in statistical learning.Mathematical Thinking and Learning, 2(1 & 2),127–155
Brandelero, D. S., & Estevam, E. J. G. (2023). Reflexões Compartilhadas em uma investigação sobre a própria prática: trajetória de aprendizagem de uma professora envolvendo ensino exploratório de estatística. Educação Matemática Pesquisa, 25(1), 479-507.
Curcio, F. R. (1989). Developing graph comprehension: elementary and middle school activities. Reston, VA: NCTM.
Curi, E., & Pires, C. M. C. (2008). Pesquisas sobre a formação do professor que ensina matemática por grupos de pesquisa de instituições paulistanas. Educação Matemática e Pesquisa, 10(1), 151-189.
Fernandes, R. J. G., & Santos Júnior, G. (2020). Combinação pedagógica entre letramento estatístico e compreensão gráfica. Educação Matemática Pesquisa, 22(2), 511-541.
Gatti, B. A. (2014). Formação inicial de professores para a educação básica: pesquisas e políticas educacionais. Estudos Em Avaliação Educacional, 25(57), 24–54.
Godino, J D., & Batanero, C., & Font, V. & Giacomone, B. (2016). Articulando conocimientos y competencias del profesor de matemáticas: el modelo CCDM. In Fernández, C., González, J. L., Ruiz, F. J.,Fernández T. & Berciano, A. (dir.),XX Investigación en Educación Matemática-SEIEM. (p. 288-297).
Gutiérrez, R. (2018). Political conocimiento for teaching mathematics: Why teachers need it and how to develop it. In S. Kastberg; A. Tyminski; A. Lischka & W. Sanchez (Orgs.). Building support for scholarly practices in mathematics methods, 11-37. Information Age Publishing.
Mello, J. A. de, & Basso, M. V. de A. (2023). Formação de professores e criatividade: uma experiência com licenciandos de matemática. Zetetiké, 31, 1-19.
Pino-Fan, L., & Godino, J. D. (2015). Perspectiva ampliada del conocimiento didáctico-matemático del profesor. Paradigma,36 (1), p.87-109.
Ponte, J. P. (2012). Estudiando el conocimiento y el desarrollo profesional del profesorado de matemáticas. In N. Planas (Ed.), Teoría, crítica y práctica de la educación matemática (pp. 83-98). Barcelona: Graó.
Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa: APM.
Rodrigues, B. M. B., & Ponte, J. P. M. (2020a). Investigação Baseada em Design: uma experiência de formação de professores em Estatística. Educação Matemática Pesquisa, 22(3), 138-167.
Rodrigues, B. M. B., & Ponte, J. P. M. (2020b). Desenvolvimento do conhecimento didático de professores em Estatística: uma experiência formativa. Zetetiké, 28, 1-20.
Santos, S. S., & Barbosa, G. C., & Tinti, D. S., & Lopes, C. E. (2023). Narrativas (auto)biográficas e o desenvolvimento profissional de professores de matemática que ensinam probabilidade e estatística. Acta Sci., 25(1), 248-275.
Shulman, L. S. (1986). Those who understand: Knowledge growth in teaching. Education Researcher, 15(2), 4-14.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: Foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57, 1-21.
Silva, A. F. G., & Prado, M. E. B. B., & Pietropaolo, R. C., & Alves, T. A. S. (2021). Letramento Estatístico: análise de um processo formativo do professor que ensina matemática. Educação Matemática Pesquisa, 23(4), 333-354.
Smith, M. S. (2001). Practice-based professional development for teachers of mathematics. Reston, VA: NCTM
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).