O uso de jogos da plataforma Mangahigh no estudo de funções polinomiais do 1º grau
The use of Mangahigh platform games in the study of first-degree polynomial functions
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALVES, E.M.S. (2001). A ludicidade e o ensino da matemática: uma prática possível. Campinas: Papirus.
BAUERLEIN, M. (2012). Hyper hype, will digital learning be killed by kindness? In Education Next. 74-75.
BORBA, M.C. (1999). Tecnologias da informática na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M.A.V. (Org). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 285-295.
BRASIL. (2000). Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Brasília: INEP/DAEB.
BRASIL. (2002). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio + Orientações Educacionais Complementares: ciência da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação e Cultura.
COSTA, B.J.F.; TENÓRIO, T.; TENÓRIO, A. (2014). A Educação Matemática no Contexto da Etnomatemática Indígena Xavante: um jogo de probabilidade condicional. In Boletim de Educação Matemática. v. 28, n. 50, 1095-1116.
DANTE, L.R. (2009). Matemática para o Ensino Médio: volume único. São Paulo: Ática.
EBNER, S. (2012). How to enrich your child's life. In The Times, p. 2, 26 jan.. Disponível em: . Acesso em: 21 dez. 2014.
GRAVEN, M. (2011). Mathematical learning opportunities for young learners with touch screen technology. In Learning and Teaching Mathematics. v. 9, 43-45.
GRAVEN, M.; STOTT, D. (2011). Exploring online numeracy games for primary learners: sharing experiences of a Scifest Africa workshop. In Learning and Teaching Mathematics. v. 11, 10-15.
KAMII, C.; HOUSMAN, L.B. (2002). Crianças pequenas reinventam a Aritmética: implicações da teoria de Piaget. Porto Alegre: Aritmed Editora.
NOVA GALES DO SUL. (2012). New curriculum and learning innovation centre. New South Wales: Department of Education and Communities. Disponível em: . Acesso em: 18 dez. 2014.
OLIVEIRA, S.A. (2007). O lúdico como motivação nas aulas de Matemática. In Jornal Mundo Jovem. n. 377, p. 5.
RIO DE JANEIRO. (2012). Currículo Mínimo 2012 Matemática. Rio de Janeiro: Secretaria Estadual de Educação.
SCARLASSARI, N. (2007). Dificuldades dos alunos do Ensino Fundamental, em Álgebra, e suas possíveis origens. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Campinas, São Paulo.
SEEDUC. (2003). Conexão professor. Caderno de atividades autorregulada aluno. Disponível em:
. Acesso em: 15 dez. 2014.
TENÓRIO, A.; COSTA, Z.S.S.; TENÓRIO, T. (2014). Resolução de exercícios e problemas de função polinomial do 1o grau com e sem o GeoGebra. In Revista do Instituto GeoGebra de São Paulo. v. 3, n. 2, 104-119.
TENÓRIO, T.; LEITE, R.M.; TENÓRIO, A. (2014). Séries televisivas de investigação criminal e o ensino de ciências: uma proposta educacional. In Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 13, n. 1, 73-96.
XAVIER, S.A.; TENÓRIO, T.; TENÓRIO, A. (2014). Uma proposta de ensino-aprendizagem das leis dos senos e dos cossenos por meio do software Régua e Compasso. In Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática. v. 7, n. 3, 158-190.
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM