Classificação de ângulos através de uma estória em aulas de apoio a alunos com dificuldade de aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.23925/2237-9657.2021.v10i1p019-048Palabras clave:
Professor-investigador, Ensino Exploratório, GeoGebra, Metodologias de Design, Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem, SemióticaResumen
Este trabalho surge no decorrer da intervenção-ação da qual ocorre uma análise das dificuldades sentidas pelos estudantes, do 5º ano, no contexto do apoio curricular em matemática. Durante este processo foi desenvolvida uma pesquisa, de caráter qualitativo, onde se desenvolve ums experiência de ensino com base uma trajectória hipotética de aprendizagem previamente definida pela professora-investigadora e discutida com o investigador envolvido na intervenção. O professor encarregue da monitorização do apoio curricular dos estudantes, enquanto professor-investigador, formula uma ou mais hipóteses para guiar o percurso dos seus estudantes, delineando um plano de intervenção, sendo analisado e discutido na análise ongoing orientadora da investigação. O software GeoGebra surge como um dos mediadores da aprendizagem, estimulando o desenvolvimento da comunicação, do pensamento geométrico e o raciocínio matemático dos estudantes participantes do estudo. A descrição da intervenção, bem como os resultados do estudo são apresentados nas considerações finais.
Descargas
Métricas
Citas
DE ASSUMPÇÃO, Paula Gabrieli Santos. PERÍMETRO E ÁREA: UMA ENGENHARIA DIDÁTICA UTILIZANDO O GEOGEBRA SOB O OLHAR DAS REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS. 2015. Tese de Doutorado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.
BELL, Judith. Como realizar um projeto de investigação. Lisboa: Gradiva. 1993.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto editora, 1994.
CANAVARRO, Ana Paula. Ensino exploratório da Matemática: Práticas e desafios. Educação e Matemática. APM, Lisboa 2011, pp. 11-17.
COSTA, Fernando Albuquerque. A utilização das TIC em contexto educativo: representações e práticas de professores. 2008. Tese de Doutorado.
COUTINHO, Clara P. et al. INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO: METODOLOGIA PREFERENCIAL NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS. DIRECTOR-EDITOR, v. 13, n. 2, p. 355, 2009.
FARIA, Eduarda Maria Gonçalves Ferreira Leite. O estudo do meio como fonte de aprendizagem para o ensino da história: concepções de professores do 1º CEB. 2007. Tese de Doutorado.
FRANÇA, Rômulo Martins; REATEGUI, Eliseo Berni. SMILE-BR: aplicação de conceitos de gamificação em um ambiente de aprendizagem baseado em questionamento. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2013. p. 366.
LEE, Haksu; DOH, Young Yim. A study on the relationship between educational achievement and emotional engagement in a gameful interface for video lecture systems. In: 2012 International Symposium on Ubiquitous Virtual Reality. IEEE, 2012. p. 34-37.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 5ª edição. São Paulo, Altas, 2002.
MARÔCO, João et al. PISA 2015. Portugal. Literacia científica, literacia de leitura & literacia matemática, v. 1, 2016.
PEREIRA, Adriana Lenho de Figueiredo. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, p. 1527-1534, 2003.
POMBO, O.; LEVY, T.; GUIMARÃES, H. A Interdisciplinaridade: Reflexão e Experiência, Lisboa: Ed. Texto, 2ª edição revista e aumentada. A interdisciplinaridade. Conceito, problemas e perspetivas-excerto em pdf). http://www. educ. fc. ul. pt/docentes/opombo/mathesis/interdisciplinaridade. pdf, p. 8-14, 1994.
PRENSKY, Marc. Digital game-based learning. Computers in Entertainment (CIE), v. 1, n. 1, p. 21-21, 2003.
PÉREZ, G. Investigación Cualitativa–retos e interrogantes–I Métodos. (p. 124). Madrid: Ed. Muralla, 1998.
SERRAZINA, Lurdes; OLIVEIRA, Isolina. Trajectórias de aprendizagem e ensinar para a compreensão. O professor e o programa de matemática do Ensino Básico, p. 43-59, 2010.
SILVA, Bento Duarte da. O contributo das TIC e da Internet para a flexibilidade curricular: a convergência da educação presencial e à distância. 2000.
SILVA, I. B. O pensamento complexo e a educação. Ponto e vírgula, v. 11, p. 28-53, 2012.
SIMON, Martin A. et al. Towards an integrated theory of mathematics conceptual learning and instructional design: The Learning Through Activity theoretical framework. The Journal of Mathematical Behavior, v. 52, p. 95-112, 2018.
SIMON, Martin A. Reconstructing mathematics pedagogy from a constructivist perspective. Journal for research in mathematics education, v. 26, n. 2, p. 114-145, 1995.
FITA, Enrique Cártula; TAPIA, Jesus Alonso. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2004. p.148.
VASCONCELOS, L. A. Uma Investigação em Metodologias de Design. 2009. Tese de Doutorado.
XAVIER, Aline Freitas da Silva; ALMEIDA, Marcelina das Graças de; SONDERMANN, Danielli Veiga Carneiro. Uma Análise Histórica dos Métodos de Design Sob a Perspectiva do Design Social. Igualitária: Revista do Curso de História da Estácio BH, v. 1, n. 15, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
No se cobrarán tasas de envío, procesamiento y publicación de los trabajos enviados a la revista, ni el registro del DOI en la Crossref.
Los autores mantienen sus derechos de autor y conceden a la revista el derecho a la primera publicación del trabajo, simultáneamente licenciada bajo una licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Licencia Internacional CC BY, que permite que otros compartan el trabajo con un reconocimiento de la autoría del mismo y publicación inicial en esta revista.
La revista GeoGebra incentiva a que sus autores registren sus trabajos en sistemas orientados a la gestión de información y comunicación de investigadores, tales como Academia.edu, Mendeley, ResearchGate etc.