CURRÍCULO, AUTOBIOGRAFÍAS Y DIFERENCIA: POLÍTICAS Y POÉTICAS DELO INCONTROLABLE EN EL COTIDIANO DE LA EDUCACIÓN EN CIENCIAS
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2018v16i1p29-59Palabras clave:
AutoBiografías. Currículo. Diferencia. Educación CientíficaResumen
En este artículo de posicionamiento teórico-estratégico, a través de un referente post-estructural y post-colonial, desarrollamos una argumentación crítica a las bases teóricas de la educación científica, enfocando la significación de la identidad de las disciplinas escolares como Naturaleza de la Ciencia. Haciendo uso de los materiales empíricos (auto)biográficos provenientes de múltiples espacios y tiempos formativos vividos en la pregrado, en el posgrado y en la docencia dela educación superior, transitamos por políticas curriculares enunciadas en diferentes comunidades, con miras a reactivar consensos hegemónicos producidos en torno de la defensa de tal significante. En este trayecto, argumentamos por la defensa del espacio de lo incontrolable en el currículo, reavivando el sentido de la poética como estructurante del hacer curricular. Defendemos que este modo de actuar permite crear la identidad de la ciencia en el currículo escolar como un lugar híbrido, marcado por la ausencia de un discurso maestro que pueda validar una de las múltiples identidades creadas para la educación científica en su acontecimiento cotidiano.Citas
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