EDUCACIÓN EN LA CÁRCEL FEMENINA: FORMACIÓN DE EDUCADORES Y CURRÍCULO EN LA PERSPECTIVA INTERCULTURAL CRÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15i3p640-663Palabras clave:
Educación en la cárcel femenina. Formación de profesores. El currículo.Resumen
En este artículo se debate la formación de educadores que actúan en la Educación de Jóvenes y Adultos en la cárcel femenina. El objetivo es reflexionar, a partir del recorte de una investigación realizada en la cárcel femenina, sobre la formación de educadores para actuación como docente en escuelas de presidios con jóvenes y adultos y su relación con el currículo. Las cuestiones orientadoras son: ¿qué formación es necesaria para el desarrollo de una educación en la cárcel femenina? ¿Qué concepción de educación y de currículo son fundamentales para la formación de los educadores de presidios, y en especial en las cárceles femeninas? La investigación se realizó con los siguientes sujetos: dos profesoras de la enseñanza fundamental, dos coordinadoras pedagógicas y tres egresadas del Centro de Reeducación Femenina - CRF. En esta investigación se utilizaron como procedimientos metodológicos: el levantamiento bibliográfico y documental, entrevistas semiestructuradas con uso de grabador y observación in loco, con registro en el diario de campo. Los datos fueron sistematizados y analizados con técnicas de categorización del análisis de contenido. En la investigación, como cuidado ético, se presentó el Término de Compromiso Libre y Esclarecido (TCLE) a todas las personas entrevistadas. Entre los resultados se destaca que la educación en la cárcel femenina, por la caracterización de las mujeres atendidas, necesita una formación docente que debata las cuestiones de la diferencia por cuestiones de género, etnia, clase, entre otras, siendo la educación intercultural crítica uno de los caminos en la construcción curricular de los cursos de formación continuada.Citas
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