AUTONOMÍA CURRICULAR EN LA VOZ DOCENTE: SIGNIFICADOS POLÍTICOS
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i3p1381-1402Palabras clave:
Autonomía, Currículum, ProfesorResumen
La autonomía es una palabra clave en el texto de las políticas educativas de las últimas décadas y asume una multiplicidad de significados a los que sirve, desde los fundamentos que definen los modelos de gestión democrática hasta los principios de la orientación curricular. Así, el presente estudio busca analizar y contemplar la voz docente en el sentido de autonomía, anclada a un momento de decisión curricular, es decir, el proyecto político-pedagógico. El estudio infiere que la autonomía, en el contexto docente, asume una multiplicidad discursiva que no solo significa libertad para hacer algo, sino también un ideal a alcanzar que se ancla en la formación docente. La autonomía fue entendida como un requisito político relacional que va más allá de las instancias de regulación institucional.
Citas
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Congresso Nacional, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação Para
Todos. Brasília: MEC, 1993a. (versão acrescida).
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação Para Todos, Brasília: MEC, 1993b. (primeira versão para debate).
BRASIL. Lei n. 10.172, de 9/1/2001. Estabelece o Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2007. Brasília: Inep, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
CASTORIADIS, Cornelis. A Instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004.
CONAE - Conferência Nacional de Educação 2014. O PNE na articulação do sistema nacional de educação. Documento – referência. Brasília, DF: Fórum Nacional de Educação, 2013.
CONAE - Conferência Nacional de Educação 2014. Ministério da Educação (MEC). Conae 2014 – o PNE na articulação do sistema nacional de educação. 2014. Disponível em: http://conae2014.mec.gov.br/. Acesso em: 21 jun. 2019.
CONTRERAS, José. A Autonomia de professores. Trad.: Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2002.
DALE, Roger; ROBERTSON, Susan. Pesquisar a educação em uma era globalizante. Educação e Realidade, p. 347-363, 2011.
DALE, Roger. A globalização e o desenho do terreno curricular. In: PEREIRA, Maria Zuleide da Costa; CARVALHO, Maria Eulina Pessoa; PORTO, Rita de Cássia Cavalcanti (Orgs.). Globalização, interculturalidade e currículo na cena escolar. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. p. 54-72.
DALE, Roger. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”. Educação & Sociedade, v. 25, n. 87, p. 423-460, 2004.
DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 2005.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Coordenação de tradução: Izabel Magalhães. Brasília: Editora Universitária de Brasília, 2001.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992a.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992b.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra,1996.
GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de Sá (Coords.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995.
GOODSON, Ivor F. Currículo, narrativa e o futuro social. Revista Brasileira de Educação, v. 12, nº 35, p. 241-252, maio/ago. 2007.
GOODSON, Ivor F. As políticas de currículo e de escolarização: abordagens históricas. Petrópolis: Vozes, 2008.
LIMA, Licínio. Políticas educacionais, organização escolar e trabalho dos professores. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 21, nº 38, p. 8-26, out./dez. 2011. Disponível em: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao. Acesso em: 05 out. 2019.
MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1998.
PEREIRA, Maria. Zuleide da Costa Globalização e Políticas Curriculares: mudanças nas práticas. In: PACHECO, José Augusto; MORGADO, José Carlos; MOREIRA, Antônio Flávio (Orgs.). Globalização e (Des)Igualdades: Desafios Contemporâneos. Porto: Porto Editora, 2007. p. 18-32.
POPKEWITZ, Thomas. Reforma educacional: uma política sociológica. Poder e conhecimento em educação. Trad.: Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
POPKEWITZ, Thomas; LINDBLAD, S. Estatísticas educacionais como um sistema de razão: relações entre governo da educação e inclusão e exclusão sociais. Educação & Sociedade, Campinas, v. 22, nº 75, p. 111-148, ago. 2001.
POPKEWITZ, Thomas. A História do Currículo, Regulação Social e Poder. In: SILVA, Tomaz T. (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 173-210.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
STRECK, Danilo R.; REDIN, Euclides.; ZITKOSKI, Jaime José (Orgs.). Dicionário Paulo Freire. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.