GRADO EN ESTUDIOS AFRICANOS Y AFRO-BRASILEÑOS: FORMACIÓN DE PROFESORES EN DIRECCIÓN A LA CONSTRUCCIÓN DE JUSTICIA CURRICULAR
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p990-1014Palabras clave:
Formación docente, Plan de estudios La enseñanza de la historia y cultura africana y afrobrasileña.Resumen
En Brasil, la Ley 10.639 / 2003 hizo obligatoria la enseñanza de la historia y cultura africana y afrobrasileña. Sin embargo, existen muchos desafíos para abordar el tema con la seriedad, el rigor y la complejidad necesarios, particularmente en la capacitación de docentes en instituciones de educación superior, lo que requiere cambios estructurales en los currículos de los cursos de pedagogía y grados En este contexto, este artículo presenta los resultados del subproyecto de investigación "Formación de docentes para la enseñanza de historia y cultura africana y afrobrasileña en una perspectiva intercultural emancipadora", que integra la investigación "Justicia curricular en el siglo XXI, políticas y las asignaturas del currículum ". El objetivo fue analizar cómo las acciones llevadas a cabo en Field work en Cabo Verde por el Grado en Estudios Africanos y Afrobrasileños de la Universidad Federal de Maranhão contribuyen a la aprehensión de la Historia y Cultura Africana y Afrobrasileña hacia la construcción de la justicia. curricular.Citas
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR, 2004. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/488171. Acesso em: Acesso em: 18 fev. 2019.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm. Acesso em: Acesso em: 18 fev. 2019.
BRASIL. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SECAD; SEPPIR, 2009. Disponível em: http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/mec/diretrizes_curriculares_etnicorraciais__mec_2013.pdf. Acesso em: Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/18694-educacao-quilombola-sp-1000400393. Acesso em: Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acesso em: Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Resolução nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 15 fev. 2019.
BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução nº 01 de 17 de junho de 2004. Brasília, DF, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/pnaes/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/12988-pareceres-e-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais. Acesso em: 03 abr. 2018.
COELHO, Wilma de Nazaré Baía; COELHO, Mauro Cézar. As Licenciaturas em História e a Lei 10.639/03 – percursos de formação para o trato com a diferença? Educação em Revista, v.34, p. 1-39 , 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edur/v34/1982-6621-edur-34-e192224.pdf. Acesso em: 15 fev. 2019. FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez Editora, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8. ed.São Paulo: Paz e Terra, 1998.
GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, jan./abr., p. 98-109, 2012. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss1articles/gomes.pdf. Acesso em: 20 set. 2015.
IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. 2016. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98965.pdf. Acesso em: 15 fev. 2019.
MENESES, Maria Paula. Colonialismo, governaçãoe a história: porque a ignorância arrogante recusa dialogar com o Sul Global – Alice Comenta. Alice News, 16jul. 2019. Disponível em: https://alicenews.ces.uc.pt/index.php?lang=1&id=25936. Acesso em:20 jul. 2019.
MÜLLER. Tânia Mara Pedroso. A produção acadêmica sobre a imagem do negro no livro didático: Estado do Conhecimento (2003-2013). Anais da 37º Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Grupo de Trabalho nº 21 “Educação e Relações Étnico-Raciais”. 2015. Disponível em: http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT21-3684.pdf. Acesso em: 15 jan. 2016.
MUNANGA; Kabengele. Negritude e identidade negra ou afrodescendente: um racismo ao avesso? Revista da ABPN, vol. 4, n. 8, p. 06-14, jul.-out. 2012. Disponível em: http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/246/222. Acesso em: 09 de julho de 2019.
MUNANGA; Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje? Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 62, p. 20-31, dez 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rieb/n62/2316-901X-rieb-62-00020.pdf. Acesso em: 10 mar. 2019.
PONCE, Branca Jurema; NERI, Juliana F. O currículo escolar em busca da justiça social: a violência doméstica contra a criança e o adolescente. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 13, n.2, p. 331-349, 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/23663. Acesso em: 12 maio de 2018.
PONCE, Branca Jurema. O currículo e seus desafios na escola pública brasileira: em busca da justiça curricular. In: Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 785-800, set./dez. 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss3articles/ponce.pdf. Acesso em: 10 jun. 2109.
SILVA, Tatiana Raquel Reis. A arte de comerciar: gênero, identidades e emancipação feminina no comercio transatlântico das rabidantes em Cabo Verde. 2012. 156 f. Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) CEAO, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24068. Acessado em 30 ago. 2019
GIMENO SACRISTÁN, José.O que significa o currículo? In: SACRISTÁN, J. Gimeno (Org.). Saberes e incertezas sobre o currículo.Porto Alegre: Penso, 2013, p. 16-35.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani. (Org). Didática e interdisciplinaridade. 13. ed. Papirus: Campinas, 2008, p. 31-44. Disponível em: https://educfacil.files.wordpress.com/2012/11/ivani-fazenda-didc3a1tica-e-interdisciplinaridade.pdf. Acessado em 30 ago. 2019.
SILVA, Paulo Vinicius Baptista da; TEIXEIRA, Rozana; PACÍFICO, Tânia Mara. Políticas de promoção de igualdade racial e programa de distribuição de livros didáticos. Educação e Pesquisa, v. 39, n. 1, p. 127-143, jan.-mar. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v39n1/v39n1a09.pdf. Acesso em: 15 mar. 2018.
SILVA; Paulo Vinícius Baptista; REGIS, Kátia; MIRANDA, Shirley (Orgs). Educação e Relações Étnico-Raciais: o Estado da Arte. Curitiba: NEAB-UFPR, 2018.
SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Educação das Relações Étnico-Raciais nas instituições escolares. Educar em Revista. Dossiê Educação e Relações Étnico-Raciais: o Estado da Arte. Curitiba, Brasil, v. 34, n. 69, p. 123-150, maio/jun. 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/58097. Acesso em: 14 mar. 2019.
TORRES SANTOMÉ, Jurgo. Currículo escolar e justiça social: o cavalo de Troia da educação. Porto Alegre: Penso, 2013. TORRES SANTOMÉ, Jurgo. Justicia curricular y laurgencia de volver a repensar elcurrículum escolar. Intervenciónen el Coloquio: Curriculum – Sociedad: Voces, Tensiones yPerspectivas.México DF, 11, 12, 13 y 14 de Octubre, 2016. Disponível em: https://jurjotorres.com/?p=5127. Acesso em: 20 dez. 2018.
UFMA. RESOLUÇÃO Nº 1657 – CONSEPE, São Luís, 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.Todo o conteúdo da Revista e-Curriculum é aberto para acesso público, propiciando maior visibilidade, alcance e disseminação dos trabalhos publicados.