ESCUELA SECUNDARIA Y EDUCACIÓN A DISTANCIA: ¿UNA RELACIÓN POSIBLE?
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i3p1447-1465Palabras clave:
Nueva escuela secundaria, Educación a distancia, Política educativa.Resumen
Este texto aborda la Educación a Distancia (ED) como una estrategia de enseñanza que se adoptará parcialmente en la Escuela Secundaria, de acuerdo con las nuevas Directrices Curriculares Nacionales destinadas a esta etapa (hasta un 20% durante el día y un 30% por la noche). La Nueva Escuela Secundaria se propuso con la Ley n.º 13.415/2017, que cambió la Ley de Pautas y Bases, estableciendo un cambio en su arquitectura: expansión del tiempo mínimo del estudiante en la escuela a 1.000 horas anuales (hasta el año 2022) y nueva organización curricular, flexible, que incluye la Base Curricular Común Nacional y la oferta de diferentes itinerarios de capacitación. Nuestro objetivo, por lo tanto, es problematizar la relación entre la etapa final de la Educación Básica y la Educación a Distancia. Llegamos a la conclusión de que no es factible en este momento la adopción de la educación remota en la Escuela Secundaria, ya que corresponde a una forma de precariedad en la educación, dado que la justificación central parece ser los costos, además de descuidar del camino aún por consolidar de la modalidad en la educación superior en nuestro país, ya que su institucionalización no se considera un proceso terminado.
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