Educación brasileña en cuarentena

reflexiones curriculares sobre políticas pandémicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i4p1582-1603

Palabras clave:

políticas públicas, currículum, coronavirus, desigualdad digital

Resumen

El período de excepcionalidad provocado por la pandemia del nuevo coronavirus requirió la elaboración de varias políticas que orientaran los entornos educativos, en diferentes niveles y administraciones. Durante el período de la pandemia, con los diversos cambios en los jefes de los ministerios de Educación y Salud y las idas y venidas de las direcciones políticas nacionales, vimos un gran ambiente de inestabilidad y falta de diálogo entre el gobierno federal y otros sectores de la sociedad. En este sentido, el objetivo de este trabajo es fomentar discusiones sobre los puntos de estandarización relacionados con las prácticas educativas. Realizamos un análisis documental, a partir de la Tematización, propuesta por Fontoura (2011), que incluyó las ordenanzas del Ministerio de Educación y opiniones del Consejo Nacional de Educación, señalando implicaciones percibidas en las redes federales, estatales y municipales.

Biografía del autor/a

Alessandra Andrade Cardoso, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui formação acadêmica com graduação em Pedagogia. Pós- graduação em Psicopedagogia e Pós- graduação em Supervisão e Orientação Educacional, cursando Mestrado em Educação na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Professora concursada com duas matrículas na rede municipal de ensino de Mangaratiba/RJ onde atua como regente das disciplinas de Filosofia e Sociologia do Ensino Médio. Participante do grupo de pesquisas do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação, Diversidade e Inclusão (LEPEDI) - UFRRJ. Membro Representante dos Professores da Educação de Jovens e Adultos das Escolas Públicas Municipais no Fórum Municipal de Educação de Mangaratiba. Atuou também como Diretora Escolar ; Implementadora Educacional da Educação Básica da SME; Diretora de Departamento de Ensino; Diretora de Gestão Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Mangaratiba; Conselheira Municipal de Educação de Mangaratiba; Conselheira do FUNDEB; Coordenadora Pedagógica; Superintendente de Ensino da Secretaria Municipal de Educação de Mangaratiba e Orientadora Educacional. Tendo atuado ainda como Tutora Bolsista do Programa Formação Pela Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Tutora Bolsista EaD do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Seu maior interesse está em Políticas Públicas Educacionais para a democratização do ensino.

Gustavo Diniz de Mesquita Taveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre no Programa de Pós-Graduação em Biociências na mesma instituição e atualmente é aluno de doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Química Biológica (Educação, Gestão e Difusão em Biociências) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além disso, é professor do Ensino Básico e atua como Coordenador Técnico de Ciências Naturais na Secretaria Municipal de Educação de Mangaratiba. Tem experiência na área de Ensino de Ciências, Divulgação Científica em espaço formal e não-formal de educação, Educação Ambiental e Currículo.

Allan Rodrigues, Universidade Estácio de Sá

Doutorando do PROPED/UERJ, Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017) e Pedagogo pela Universidade Federal Fluminense. Em 2017 recebeu o prêmio Prata da Casa pela Universidade Federal Fluminense. Participa desde graduação até pós graduação dos espaços de colegiados de cursos e colegiados de unidade, comissões de bolsa e outras comissões administrativas. Foi bolsista IC da FAEPRJ e do CNPQ (2010-24), auxiliar de pesquisa técnico pelo CNPQ (2014 até 2015) e nos anos de 2016 e 2017 bolsista apoio técnico de pesquisa FAPERJ. Membro da Associação Brasileira de Currículo e da ANPEd/GT Currículo. Professor Assistente da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e do curso de Especialização em Saberes e Praticas na Educação Básica - UFRJ. Financiamento do Programa Produtividade UNESA. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Currículo, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professor, currículo, políticas curriculares cotidiano e filosofia- da diferença.

Guilherme Pereira Stribel, Universidade Estácio de Sá

Doutor em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ); mestre em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC/UERJ); licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ). Professor da Universidade Estácio de Sá, onde também coordena o projeto de extensão “Programa de Formação Continuada: Educação, Violência e Direitos Humanos”. Atua ainda como mediador a distância no curso de Pedagogia oferecido pela UERJ através do CEDERJ. Membro do grupo de pesquisa “Políticas de Avaliação, Desigualdades e Educação Matemática”

Citas

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Publicado

2021-12-18

Número

Sección

Dossiê: De que currículo precisamos em tempos de democracia fraturada