Sillas disciplinantes y currículos indisciplinados
¿cómo involucrarse con otros modos de “sentirhacerpensar” los movimientos impredecibles de los cotidianos?
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2023v21e59625Palabras clave:
sillas, modelos disciplinares, currículos cotidianosResumen
La silla, como artefacto de distinción de clase, como dispositivo funcional con implicaciones para la creación del “alma”, como un artefacto de disciplinar los cuerpos, está en el condicionamiento de dominación de un sistema vigilante, adoctrinador, torturador y punitivo. Siendo así, en este artículo pretendemos traer la silla al centro y a los márgenes de la conversación sobre los procesos de disciplinamiento y control de los cuerpos, y proponemos el desplazamiento para “sentirhacerpensar” otras modalidades curriculares con los cotidianos. Es una conversación de terrero, un piso de tierra, en el patio de la escuela, en el campo inundable y donde nos lleve nuestra imaginación. Son saberes compartidos, en una ronda donde experimentamos el sentarse en cuclillas, al fin y al cabo, nadie sabe lo que puede hacer el cuerpo.
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